segunda-feira, 19 de dezembro de 2011
Recesso de Fim de Ano
Informamos à categoria que o SINTUFF estará em recesso de fim de ano do dia 22/11 até o dia 1/1. Boas Festas!
terça-feira, 13 de dezembro de 2011
Após manifestação, Conselho Universitário aprova repúdio à EBSERH
Novamente, estudantes de diversos cursos da UFF participaram de grande manifestação em frente ao Hospital Universitário Antônio Pedro (HUAP), nesta terça-feira, 13/12. Os estudantes lutam para impedir o fechamento dos leitos, por concurso público e contra a Empresa Brasileira de Serviços Hospitalares (EBSERH). O ato foi organizado pelo Diretório Acadêmico Barros Terra (DABT) de Medicina da UFF, com apoio do DCE-UFF, ADUFF e SINTUFF. Na quarta-feira, 14, em decorrência dos protestos, o Conselho Universitário (CUV) da UFF aprovou resolução repudiando a EBSERH.
Durante o ato houve falas de Pedro Rosa representando o SINTUFF, Claudia March pela ADUFF e também do vereador Renatinho (PSOL), em apoio à mobilização. Os manifestantes denunciaram os cortes de verbas na saúde e educação, exigiram concursos públicos com vínculo efetivo e rechaçaram qualquer forma de terceirização da gestão do HUAP.
sexta-feira, 9 de dezembro de 2011
Estudantes protestam contra fechamento de leitos no HUAP
Todos já conhecemos o jogo desse governo: precarizar para justificar privatização. Tem sido assim em vários setores e a saúde não fica pra trás. Prova disso é a criação da Empresa Brasileira de Serviços Hospitalares (EBSERH).
Contrários a toda essa armação governamental, o estudantes da área de saúde da UFF protestaram durante toda a manhã deste 9/12 contra o fechamento de leitos no Hospital Universitário Antônio Pedro (HUAP). Cerca de 300 alunos de cursos como medicina, enfermagem e nutrição se uniram com faixas e palavras de ordem que informavam a população acerca dos desmandos desse governo e da omissão da direção do hospital.
Em dado momento da manifestação os estudantes tentaram fechar o trânsito e a Polícia Militar (PM) os impediu de forma abrupta e violenta. Um dos nossos funcionário que também estava na manifestação foi agredido, passou mal. Foi atendido no próprio hospital e já passa bem.
Contrários a toda essa armação governamental, o estudantes da área de saúde da UFF protestaram durante toda a manhã deste 9/12 contra o fechamento de leitos no Hospital Universitário Antônio Pedro (HUAP). Cerca de 300 alunos de cursos como medicina, enfermagem e nutrição se uniram com faixas e palavras de ordem que informavam a população acerca dos desmandos desse governo e da omissão da direção do hospital.
Em dado momento da manifestação os estudantes tentaram fechar o trânsito e a Polícia Militar (PM) os impediu de forma abrupta e violenta. Um dos nossos funcionário que também estava na manifestação foi agredido, passou mal. Foi atendido no próprio hospital e já passa bem.
terça-feira, 29 de novembro de 2011
Em defesa das 30 horas sem redução de salários
Mesmo após as palavras do reitor, afirmando que respeitará a decisão da maioria dos servidores do Hospital Universitário Antônio Pedro (HUAP), continua a pressão por parte da administração pela instalação do ponto eletrônico. A opinião amplamente majoritária entre os servidores do HUAP é que a manutenção das 30 horas é mais importante que os Adicionais de Plantão Hospitalar (APH). O SINTUFF levará mais uma vez este debate ao Conselho Universitário (CUV), nesta quarta-feira, 30, às 9 horas.
O sindicato espera que o reitor reafirme suas palavras no Conselho e consulte os servidores do HUAP. O SINTUFF continuará lutando para aprovar no CUV uma resolução que impeça a instalação do ponto eletrônico.
Enfermagem vai a Brasília reivindicar 30 horas
O Conselho Regional de Enfermagem (COREN) está organizando a "Caravana das 30 horas já" que levará profissionais e estudantes de enfermagem a Brasília, no próximo dia 30 de novembro. Os manifestantes do Rio se unirão a outros de todo o Brasil num ato público durante a 14ª Conferência Nacional de Saúde, no próximo dia 1/12, na capital federal.
Há 30 anos a enfermagem brasileira busca a aprovação deste Projeto de Lei, que beneficiará, só no Rio de Janeiro, a vida dos mais de 200 mil profissionais de enfermagem.
O sindicato espera que o reitor reafirme suas palavras no Conselho e consulte os servidores do HUAP. O SINTUFF continuará lutando para aprovar no CUV uma resolução que impeça a instalação do ponto eletrônico.
Enfermagem vai a Brasília reivindicar 30 horas
O Conselho Regional de Enfermagem (COREN) está organizando a "Caravana das 30 horas já" que levará profissionais e estudantes de enfermagem a Brasília, no próximo dia 30 de novembro. Os manifestantes do Rio se unirão a outros de todo o Brasil num ato público durante a 14ª Conferência Nacional de Saúde, no próximo dia 1/12, na capital federal.
Há 30 anos a enfermagem brasileira busca a aprovação deste Projeto de Lei, que beneficiará, só no Rio de Janeiro, a vida dos mais de 200 mil profissionais de enfermagem.
Ocupação da UNIR em Rondônia força renúncia do reitor acusado de corrupção
Depois de mais de dois meses de histórica greve e exatos 50 dias de ocupação da Reitoria, os professores e estudantes da Universidade Federal de Rondônia (UNIR) receberam a notícia da renúncia do reitor José Januário de Oliveira Amaral no dia 23/11.
Foi uma importante vitória dos estudantes, professores, funcionários e pais de alunos, na luta em defesa de uma universidade pública, democrática e autônoma.
Foram meses de denúncias sobre as precárias condições da UNIR: falta de professores e infraestrutura, déficit de 490 técnico-administrativos no quadro de pessoal, entre outras demandas. Um laudo do Corpo de Bombeiros ainda aponta a quase inexistência de sistemas de combate a incêndio e pânico, as saídas de emergência estão trancadas, falta água na tubulação e mangueiras dos sistemas de hidrantes, extintores com a data de validade vencida, faltam de sistemas de sinalização, alarme e iluminação de emergência.
A administração de Januário é alvo de investigação de uma comissão do Ministério da Educação após diversas e graves denúncias de irregularidades, incluindo o desvio de recursos que envolvem a Fundação Rio Madeira (RIOMAR). Entre as denúncias feitas por estudantes e professores, contidas em um dossiê enviado a Brasília, estão o mau uso de verbas públicas e fraude em concurso.
Os professores e estudantes em greve demonstraram grande combatividade nas semanas de luta contra o sucateamento da UNIR e contra o autoritarismo de Januário, que chegou a chamar os estudantes que ocupavam reitoria de “bandidos” “dignos de Urso Branco” (um presídio de Rondônia, um dos piores do Brasil).
Por todo o país, entidades estudantis fizeram campanhas de solidariedade e enviaram notas de apoio à ocupação na UNIR, que teve início no dia 5/10. Estudantes da USP, que atualmente travam vigorosa luta contra a presença da PM no campus, também enviaram seu apoio. As irregularidades da reitoria e a greve foram matéria na última edição do programa Fantástico, da Rede Globo.
Plebiscito a favor dos 10% do PIB para a educação
A campanha pelos 10% do PIB para a educação avança! Após uma vitoriosa mobilização na Praça da Cinelândia que durou o dia inteiro com shows e intervenções, a luta continua. Começa hoje na UFF a votação do plebiscito. Trata-se de uma consulta popular para saber se a sociedade quer ou não que se aplique essa medida de investimento na educação. Está montada uma urna do plebiscito no saguão principal de entrada do HUAP. É de grande importância que todos votem e expressem sua cidadania em defesa da educação brasileira. Esse plebiscito está acontecendo a nível nacional. Outros estados já passaram pelo processo plebiscitário e obtiveram bons números (clique aqui para ver alguns dados). Caso você queira participar desse movimento mas não possa comparecer pessoalmente à urna, também é possivel participar da campanha através da consulta eletrônica (clique aqui para ir para o site), mas são coisas diferentes, portanto se você tem condição de participar da votação do plebiscito e da consulta eletrônica, faça-o! Essa simples atitude e disposição pode mudar a história da educação pública deste país!
O SINTUFF apoia essa mobilização em defesa da educação pública e da população brasileira!
O SINTUFF apoia essa mobilização em defesa da educação pública e da população brasileira!
quinta-feira, 24 de novembro de 2011
Festa de Fim de Ano 2011
O SINTUFF realiza sua tradicional Festa de Fim de Ano no dia 17/12 (sábado), a partir das 18 horas, no Clube Mauá, cuja localização é na Avenida Presidente Kennedy, 635, em São Gonçalo. Cada sindicalizado, portando seu convite e documento oficial com foto, poderá levar um acompanhante, que deverá chegar à festa junto ao associado. A festa terá música ao vivo, comes e bebes e sorteio de dezenas de prêmios. Participe de um Natal solidário. Leve um brinquedo e doe para as crianças carentes. Os convites para a festa poderão ser retirados entre os dias 28/11 e 9/12.
Locais para retirada dos convites:
Funcionários do HUAP: subsede do HUAP
Demais unidades: sede do Valonguinho
Aposentados: sede do Valonguinho e subsede do HUAP
Senado aprova EBSERH, mas a luta segue na justiça, nas ruas e nas universidades
O Senado Federal aprovou no final da tarde desta quarta, 23, o Projeto de Lei da Câmara (PLC) 79/2011, que autoriza o governo a criar a Empresa Brasileira de Serviços Hospitalares (EBSERH) para gerir os Hospitais Universitários (HUs). O projeto foi aprovado com 42 votos a favor e 18 contrários. A EBSERH exclui do âmbito das universidades a gestão desses hospitais, tirando deles o caráter de formação.
Histórico
Servidores das universidades em greve obstruem votação da EBSERH em setembro |
A luta contra a empresa hospitalar nos HUs se estende desde 31/12/2010, quando o presidente Lula, no apagar das luzes, assinou a Medida Provisória (MP) 520. Foi uma dura batalha que acabou com uma vitória importante para os trabalhadores, no dia 1/6, quando, devido ao decurso de prazo, a MP 520 caiu no Senado. Entretanto, o governo federal, demonstrando que a saída que busca para os HUs passa pela privatização, por meio de convênios com o setor privado, editou um projeto de lei em regime de urgência que, atropelando os debates, acabou aprovado na Câmara e, agora, no Senado.
O PLC 79/2011 fere o artigo 207 da Constituição que trata da autonomia universitária, ao passar a gestão dos hospitais universitários a uma empresa de fora das instituições de ensino, ainda que vinculada ao Ministério da Educação.
Ação no STF
Senadora Marinor Brito (PSOL) pretende acionar a Justiça contra EBSERH |
Senadores contrários à matéria avisaram que, da mesma forma que questionaram no Supremo Tribunal Federal (STF) a Medida Provisória 520/2010, voltarão a acionar a Justiça contra o PLC 79/2011.
- O PSOL entrou com uma ação direta de inconstitucionalidade contra a MP 520/2010 e vai tomar a mesma medida com aprovação deste projeto. Ele representa a morte anunciada dos hospitais universitários, a banalização das instituições, reduzindo-as a meras prestadoras de serviços na área da saúde. Afirmou a senadora Marinor Brito (PSOL-PA).
Apesar da aprovação do projeto, o SINTUFF entende que a luta contra a empresa hospitalar segue viva. O sindicato apoiará as ações judiciais de inconstitucionalidade contra a EBSERH, manterá a campanha pública de denúncia e pressionará a administração da universidade a resistir ao projeto, de forma a impedir a adesão do Hospital Universitário Antônio Pedro a este modelo de gestão.
O SINTUFF abriu uma forte campanha de denúncia dos deputados que aprovaram a EBSERH na Câmara dos Deputados. Cartazes, banners e panfletos com as fotos e nomes dos deputados estão sendo espalhados e distribuídos pelas ruas.
Vá até a sede do SINTUFF no Valonguinho ou à subsede do HUAP e pegue cartazes e panfletos para denunciar em sua comunidade os parlamentares que aprovaram o projeto que avança na privatização dos hospitais universitários.
quinta-feira, 17 de novembro de 2011
Audiência com o reitor Roberto Salles sobre política de cotas na UFF no dia 23/11
Há dez anos foi instituída nas universidades a política de cotas. Esta medida veio para beneficiar parcelas historicamente excluídas da população, prioritariamente negros e pobres que pouco ou nenhum aceso tinham ao ensino superior. Este fato gerou grandes polêmicas. Hoje existem 70 universidades estaduais ou federais que adotam algum tipo de cota em seus vestibulares. A primeira universidade a adotar o sistema de reserva de vagas foi a UERJ. A universidade reserva 45% do total de vagas para os candidatos carentes, divididos da seguinte maneira: 20% são para candidatos de rede pública, 20% para negros ou indígenas e 5% para candidatos com deficiência ou filhos de policiais, bombeiros, inspetores de segurança e administração penitenciária mortos ou incapacitados em razão do serviço. A UFRJ adotou o sistema de cotas sociais no ano 2010. De acordo a estudos efetuados, atualmente o índice de evasão é maior entre não cotistas do que entre cotistas. A UFF utiliza apenas o sistema de bônus (10% na nota final) para quem cursou o ensino médio na rede pública. A ação afirmativa mais utilizada pelas universidades é a que beneficia alunos das escolas públicas. Depois desta vêm as cotas para negros, indígenas e deficientes físicos. Atualmente nenhuma instituição de ensino possui somente cota para negros.
As questões sociais e raciais dialogam. Portanto é necessário avançar neste debate no sentido de ir superando as exclusões. Um estudo realizado na Universidade de Brasília (UNB) confirmou que o número de professores negros nas universidades públicas não chega a 1%. A diversidade no ambiente educacional é fundamental para a elaboração de novos pensamentos construídos a partir de diferentes experiências.
A UFF precisa encarar esta discussão. A comunidade universitária e a sociedade terão a possiblidade de dialogar sobre as ações afirmativas nas universidades no dia 23 de novembro às 14h30, em debate com a presença do reitor Roberto Salles, o professor da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ) Amilcar Araújo Pereira e coordenadores do SINTUFF. Participe!
terça-feira, 8 de novembro de 2011
SINTUFF participa de ato em favor de Marcelo Freixo
Consciente dos fatos recentes, referentes à segurança pública e às ameaças de morte ao deputado Marcelo Freixo, o SINTUFF foi às ruas. Junto à população e ao movimento estudantil o sindicato participou do protesto contra as milícias e a favor do parlamentar ameaçado.
Unidos numa marcha sobre Copacabana, pessoas de todas as idades e classes sociais se uniram em torno desta causa que repercutiu em todo o país.
O SINTUFF se solidariza a Marcelo Freixo e espera que ele retorne o mais breve possível para continuar o bom trabalho que tem exercido. Convocamos todos para serem solidários com essa causa, que não é apenas do deputado mas de toda sociedade. Como disse o próprio Freixo, se os milicianos estão se achando fortes o suficiente para ameaçar desta forma um deputado, imaginem o que simples moradores das comunidades dominadas por essas milícias sofrem.
Unidos numa marcha sobre Copacabana, pessoas de todas as idades e classes sociais se uniram em torno desta causa que repercutiu em todo o país.
O SINTUFF se solidariza a Marcelo Freixo e espera que ele retorne o mais breve possível para continuar o bom trabalho que tem exercido. Convocamos todos para serem solidários com essa causa, que não é apenas do deputado mas de toda sociedade. Como disse o próprio Freixo, se os milicianos estão se achando fortes o suficiente para ameaçar desta forma um deputado, imaginem o que simples moradores das comunidades dominadas por essas milícias sofrem.
segunda-feira, 7 de novembro de 2011
#ForçaMarceloFreixo
O deputado estadual Marcelo Freixo (PSOL-RJ) está na Europa a convite da Anistia Internacional. A iniciativa foi motivada pelas circunstâncias recentes em que pioraram a quantidade e a gravidade das denúncias recebidas pelo parlamentar de planos para matá-lo. Foram sete denúncias apenas em outubro. Freixo aceitou o convite da Anistia como uma forma de se afastar do Rio de Janeiro e do País em um momento no qual se tornou mais crítica a questão de sua segurança. Nesse período de afastamento, o deputado espera que sejam tomadas providências para completar o aparato a serviço de sua proteção.
Além disso, Marcelo Freixo está na Europa para denunciar internacionalmente a situação do Rio de Janeiro no que se refere ao avanço territorial, econômico e armado das milícias. Segundo o deputado, apesar das mais de 500 prisões de milicianos realizadas desde 2008, falta ao Estado cumprir a maioria das 58 propostas de ações concretas, apresentadas no Relatório Final da CPI das Milícias, para enfrentar o problema em sua raiz, principalmente, cortando seus sustentáculos econômicos. Freixo cobra ações estruturais para garantir não só a sua segurança, mas de toda a população que vive nos territórios subjugados por esse tipo de máfia. Entre as ações propostas para dar visibilidade às denúncias do deputado, a Anistia promove encontros com autoridades e palestras na Europa. Leia a nota da Anistia Internacional e da Front Line Defense.
Além disso, Marcelo Freixo está na Europa para denunciar internacionalmente a situação do Rio de Janeiro no que se refere ao avanço territorial, econômico e armado das milícias. Segundo o deputado, apesar das mais de 500 prisões de milicianos realizadas desde 2008, falta ao Estado cumprir a maioria das 58 propostas de ações concretas, apresentadas no Relatório Final da CPI das Milícias, para enfrentar o problema em sua raiz, principalmente, cortando seus sustentáculos econômicos. Freixo cobra ações estruturais para garantir não só a sua segurança, mas de toda a população que vive nos territórios subjugados por esse tipo de máfia. Entre as ações propostas para dar visibilidade às denúncias do deputado, a Anistia promove encontros com autoridades e palestras na Europa. Leia a nota da Anistia Internacional e da Front Line Defense.
quinta-feira, 27 de outubro de 2011
Privatizar faz mal à saúde
O Congresso Nacional aprovou recentemente o PL 1749 que cria as Empresas Brasileiras de Serviços Hospitalares (EBSERH). O projeto prevê a entrega da administração dos hospitais universitários nas mãos de uma empresa privada. O projeto será votado no Senado com o nome de PLC 79/2011. O SINTUFF denuncia os deputados que votaram a favor desse projeto, com seus nomes e fotos, para que a população não se esqueça quem prejudicou a saúde pública nas futuras eleições.
Caso o projeto seja aprovado no Senado, os hospitais universitários federais, como Hospital Antonio Pedro da UFF, o Hospital Clementino Fraga da UFRJ e o Hospital Gaffrée e Guinle da Unirio ficarão ameaçados de privatização. O mesmo ocorre com hospitais públicos estaduais com a aprovação das Organizações Sociais (OS) na ALERJ.
Sabemos que os altos impostos pagos pela população não são investidos na educação e na saúde pública. Grande parte dos recursos é desviado pela corrupção que assola o país e o estado. No governo Dilma, em poucos meses já caíram cinco ministros por causa dos escândalos e o sexto está prestes a cair. No governo Sergio Cabral não é diferente, com casos envolvendo empreiteiras e amigos magnatas. O Estado sofre com sobrecarga de atendimento, falta de vagas nas UTIs, emergências e ambulatórios. Ao invés de concurso público e abertura de novos hospitais para atender a crescente demanda da população, Sérgio Cabral avança na privatização dos hospitais.
quinta-feira, 13 de outubro de 2011
1º Encontro dos Servidores dos Campi do Interior
O SINTUFF realizará o Encontro dos Servidores dos Campi do Interior da UFF nos dias 26 e 27 de outubro de 2011, em Niterói. Em debate as demandas dos trabalhadores da UFF no interior do Estado, a situação nacional após a greve, condições de trabalho e o PL 1992, propõe a criação de previdência complementar para servidores públicos civis da União. Inscreva-se, enviando seus dados (nome, telefone, e-mail e lotação para o e-mail secretaria@sintuff.org.br ou pelo Fale Conosco
Previdência privada
O PL 1992 atinge todos os servidores que ingressaram na UFF após 2003. A grande maioria dos servidores da UFF nos campi do interior fluminense ingressou após este ano. Um dos grandes perigos da previdência privada, prevista no PL 1992, é a falta de garantias de uma aposentadoria vitalícia. Além disso, o servidor não há nenhuma garantia ou segurança jurídica prevista no PL em caso de falência do fundo privado. Em resumo, o servidor corre o risco de contribuir durante décadas para a previdência privada e não receber a aposentadoria correspondente.
Reuniões nos campi
O SINTUFF está orientando que os servidores dos campi realizem reuniões por local de trabalho para debater as demandas a serem encaminhadas com o SINTUFF e cobradas junto à reitoria. As reuniões também devem debater as reivindicações da categoria e os nomes escolhidos para participar do encontro. Cada campus terá direito a eleger cinco representantes até o dia 20/10.
terça-feira, 4 de outubro de 2011
Solidariedade aos valentes companheiros da Marcha Indígena do Tipnis na Bolívia
O SINTUFF recebeu esta nota do SINDSEP -PA, concorda com a denúncia publicada na mesma contra a repressão do governo de Evo Morales executada contra os indígenas na Bolívia e se solidariza com esta justa luta.
Declaração da Unidos Pra Lutar
Aos Companheiros da Marcha do TIPNIS-BOLIVIA
Os que assinam esta nota, ativistas e dirigentes sindicais brasileiros organizados na Unidos Pra Lutar, (Associação Nacional de Sindicatos Independentes) viemos nos solidarizar com a heróica Marcha Indígena em defesa do Tipnis (Território Indígena e Parque Nacional Isiboro-Secure).
Em primeiro lugar queremos repudiar a brutal agressão cometida pelas forças repressivas do Estado boliviano contra os participantes da marcha. Infelizmente, a história se repete. Como tantas vezes aconteceu, com outros governos patronais e entreguistas, o atual, encabeçado por Evo Morales, não hesitou em violentar os direitos humanos e reprimir com selvageria os indígenas que com justa razão lutam contra a divisão e a entrega das terras do Tipnis às transnacionais.
Mas se Evo Morales esqueceu suas origens, não aconteceu o mesmo com as comunidades pobres e os trabalhadores. Ficamos comovidos com a solidariedade das populações de Rurrenabaque e San Borja que, com sua mobilização, forçaram a libertação dos dirigentes indígenas depois das brutais e arbitrárias prisões realizadas pela polícia e cujas imagens percorreram o mundo. Também parabenizamos a iniciativa da COB e outras organizações por realizar paralisações e mobilizações contra a repressão do governo e em defesa da Marcha. Isso demonstra que estão no caminho certo e que devem continuar com a luta para derrotar o projeto que pretende cortar o Tipnis.
Por outro lado, queremos expressar nosso repúdio ao ex. presidente brasileiro Lula. Em seu papel de representante do pretenso sub-imperialismo brasileiro para a região, ignorando a vontade dos indígenas bolivianos, viajou junto com a multinacional Construtora OAS (que financia as campanhas eleitorais do PT, partido do Lula) para “inaugurar” a estrada financiada pelo BNDES. Se como bem diz a companheira Justa Cabrera: “Evo Morales é capataz das transnacionais”, poderíamos dizer que aqui no Brasil o ex presidente Lula cumpre o mesmo papel. São as “novas lideranças do século XXI”, que chegaram ao poder pelas lutas populares e, quando empossadas, se voltaram contra elas para servir aos inimigos do povo.
No Brasil também estão acontecendo importantes lutas. Greves de trabalhadores bancários, das universidades, da educação estadual, dos correios e da construção civil, entre outras, que se somam aos protestos e fóruns contra a destruição do meio ambiente e das condições de vida da população, como acontece com a usina hidroelétrica de Belo Monte no estado do Pará. Nós da Unidos Para Lutar estamos apoiando essas lutas na tentativa de fortalecer uma nova alternativa de direção para os trabalhadores.
Do nosso posto de combate, como ativistas e dirigentes do movimento sindical brasileiro, queremos oferecer todo nosso apoio para que a Marcha dos indígenas do Tipnis, além de vencer todos os obstáculos para chegar à La Paz, seja vitoriosa. Ficamos à inteira disposição para ajudar ao triunfo de vossa luta. Para tanto, será necessário não simplesmente uma declaração de boa vontade do presidente Evo Morales ou a interrupção temporária da obra e sim uma lei que acabe definitivamente com o Projeto de cortar o TIPNIS.
Valentes companheiros da Marcha Indígena do Tipnis: até a Vitória final!
Assinam pela Unidos Pra Lutar: Sindicato dos Servidores Públicos do Pará - Brasil
Assembleia dos trabalhadores do HUAP
A saúde sofre com os constantes ataques do governo Dilma contra o serviço público. Quem paga a conta da corrupção e dos recursos destinados a banqueiros são os profissionais da saúde e a população. No plano nacional, a Câmara dos Deputados aprovou o PL 1749 que institui a empresa hospitalar nos hospitais universitários, um passo gigantesco para privatização e mercantilização da saúde pública. Tramita também no Congresso o PL 2203 (clique aqui para fazer o download do projeto) que prevê a redução no salários e nos adicionais de insalubridade dos médicos dos hospitais federais (artigos 43º, 44º, 86º e 87º). No âmbito local, a reitoria avança na instalação dos pontos eletrônicos – sob o pretexto de garantir o Adicional de Plantão Hospitalar (APH). Esta é uma medida que ameaça seriamente as 30 horas.
Sofremos recentemente um ataque aos nossos adicionais de insalubridade. A luta e pressão feita pelo SINTUFF e pela categoria fez a reitoria recuar. Conseguimos reverter parcialmente o quadro e houve devolução destes adicionais. Entretanto, existem dezenas de caso sem solução e outros que ainda não foram encaminhados. O SINTUFF não fecha os olhos a esta situação e permanece mobilizado para que todas as injustiças referentes à insalubridade seja m corrigidas.
Nesta quinta-feira, 6/10, 14 horas, realizaremos uma Assembleia dos servidores do HUAP para debater o PL 1749, o PL 2203, o ponto eletrônico, o adicional de insalubridade, entre outras questões pertinentes à categoria e à saúde pública.
Sofremos recentemente um ataque aos nossos adicionais de insalubridade. A luta e pressão feita pelo SINTUFF e pela categoria fez a reitoria recuar. Conseguimos reverter parcialmente o quadro e houve devolução destes adicionais. Entretanto, existem dezenas de caso sem solução e outros que ainda não foram encaminhados. O SINTUFF não fecha os olhos a esta situação e permanece mobilizado para que todas as injustiças referentes à insalubridade seja m corrigidas.
Nesta quinta-feira, 6/10, 14 horas, realizaremos uma Assembleia dos servidores do HUAP para debater o PL 1749, o PL 2203, o ponto eletrônico, o adicional de insalubridade, entre outras questões pertinentes à categoria e à saúde pública.
sexta-feira, 30 de setembro de 2011
Argentina: Pela libertação de Rubén “Pollo” Sobrero, dirigente ferroviário combativo
Rubén “Pollo” Sobrero |
Foi detido também Leonardo Portoreal, que não trabalha há anos na linha ferroviária, fato que demonstra a falsidade das acusações.
Assembleias dos trabalhadores da linha Sarmiento resolveram iniciar uma greve exigindo a imediata libertação de Sobrero y Portoreal e chamam a mais ampla solidariedade em defesa dos companheiros lutadores.
Esta medida é parte da política do governo de Cristina Kirchner e a empresa TBA de criminalização dos movimentos. Sobrero e outros dirigentes combativos ferroviários já tinham sido acusados e absolvidos em outras ocasiões por causas similares.
Rubén “Pollo” Sobrero em manifestação na Argentina |
Chamamos à solidariedade internacional para conseguir a liberdade imediata de Rubén Sobrero y de Leonardo Portoreal. Chamamos às organizações sindicais, política, estudantis e de direitos humanos do mundo a repudiar este fato e a unir-se neste reclamo pela libertação dos trabalhadores injustamente detidos e acusados na Argentina.
UIT-CI (Unidad Internacional de Trabajadores-Cuarta Internacional)
30 de setembro de 2011
O Sintuff recebeu esta nota dos trabalhadores argentinos. Desde já a Coordenação do Sintuff se solidariza com os companheiros detidos e denuncia a política de criminalização dos movimentos do governo argentino.
Reitoria marca reunião para discutir problemas da emergência do HUAP
O SINTUFF está promovendo um abaixo assinado em protesto a todos os ataques feitos aos profissionais da saúde e à precarização desse setor em Niterói. A Reitoria da UFF marcou para a próxima segunda-feira, 2/10, às 9 horas, no 4º andar do prédio anexo, uma reunião com a comunidade para debater os problemas da emergência do Hospital Universitário Antônio Pedro (HUAP).
O setor encontra-se fechado há mais de dois anos. Nesse tempo, inúmeras reclamações e manifestações foram feitas para protestar contra esse fechamento. O não funcionamento da emergência de um hospital como o Antônio Pedro significa uma grande perda para a população que utilizava esse serviço com frequência, sendo este a única opção próxima para muitas pessoas. Com o fechamento desse serviço muitos se viram obrigados a buscar socorro em outros hospitais mais distantes.
Hoje a saúde em Niterói passa por momentos difíceis. A precarização dos hospitais e a falta de valorização dos profissionais de saúde têm sido alarmantes nesse período. Não somente o HUAP tem sofrido com essa desvalorização. Recentemente o Hospital Municipal Orêncio de Freitas, no Barreto, se viu ameaçado de ter suas portas fechadas. Manifestantes organizados pelo Conselho Regional de Medicina do Rio (CREMERJ) protestaram contra essa ação. O prefeito Jorge Roberto Silveira diz que manter os hospitais Orêncio de Feitas e o Getúlio Vargas (Getulinho) tem sido muito oneroso para os cofres do município. No entanto, as obras para a torre panorâmica estão já em fase de concorrência para saber qual empreiteira vai pleitear a obra.
quarta-feira, 21 de setembro de 2011
SINTUFF no ato contra a corrupção na Cinelândia
Foto: Zulmair Rocha |
O sindicato cumpriu seu papel partindo em apoio a tal manifestação legitima e necessária. Fazemos votos que movimentos como esse sejam cada mais populares e reúnam cada vez mais pessoas para que assim possamos exercer cada vez mais pressão sobre esse governo hipócrita e corrupto.
Foto: Zulmair Rocha |
Assembleia aprova saída unificada da greve
A Assembleia do SINTUFF desta terça, 20/9 aprovou a saída unificada da greve que ultrapassou 100 dias. O retorno ao trabalho será segunda-feira, 26/9.
A categoria enfrentou a intransigência do governo em negociar com os servidores técnico-administrativos, tanto antes da greve quanto após sua deflagração. Apesar do fim da greve, a categoria deve manter-se mobilizada, para pressionar o governo e o Congresso Nacional pela aprovação de uma emenda parlamentar ao orçamento que possibilite conseguir o reajuste.
A greve escancarou a necessidade de uma direção de lutas para a FASUBRA, pois o boicote permanente dos setores governistas da entidade, antes e durante a greve, facilitou o governo manter-se intransigente em não conceder ganhos salariais aos trabalhadores.
Câmara dos Deputados aprova Empresas Hospitalares
A Câmara dos Deputados aprovou nesta terça-feira, 20, a criação da Empresa Brasileira de Serviços Hospitalares (EBSERH), através do Projeto de Lei (PL) 1749/2011. Manifestantes contrários ao projeto foram impedidos de circular no Congresso Nacional, demonstrando o autoritarismo do governo. O PL 1749 escancara as portas para a privatização dos hospitais universitários.
O projeto do governo rompe o caráter educacional dos hospitais universitários. A criação da EBSERH viola o princípio constitucional da autonomia didático-científica, administrativa e de gestão financeira e patrimonial das universidades.
O PL 1749 é a reedição da tentativa frustrada do governo de criar a EBSERH por meio da Medida Provisória (MP) 520/2010, que chegou a ser aprovada na Câmara, mas foi arquivada no Senado em 1º de junho por decurso de prazo.
Devemos prosseguir a luta contra a privatização dos hospitais universitários, mobilizando para que o PL 1749 não seja aprovado no Senado Federal, a exemplo do que ocorreu com a extinta MP 520. A batalha também deve seguir na Justiça, devido à inconstitucionalidade do projeto, e no interior das universidades, articulando a resistência junto aos reitores e conselhos universitários.
Confira a lista dos deputados do Rio de Janeiro traidores do povo que votaram a favor da privatização dos hospitais universitários:
Marcelo Matos PDT
Felipe Bornier PHS
Alexandre Santos PMDB
Edson Ezequiel PMDB
Eduardo Cunha PMDB
Fernando Jordão PMDB
Nelson Bornier PMDB
Solange Almeida PMDB
Washington Reis PMDB
Dr. Carlos Alberto PMN
Dr. Adilson Soares PR
Dr. Paulo César PR
Liliam Sá PR
Neilton Mulim PR
Paulo Feijó PR
Zoinho PR
Vitor Paulo PR
Aureo PRTB
Glauber Braga PSB
Hugo Leal PSC
Alessandro Molon PT
Benedita da Silva PT
Chico D`Angelo PT
Edson Santos PT
Confira a lista dos deputados do Rio de Janeiro traidores do povo que votaram a favor da privatização dos hospitais universitários:
Marcelo Matos PDT
Felipe Bornier PHS
Alexandre Santos PMDB
Edson Ezequiel PMDB
Eduardo Cunha PMDB
Fernando Jordão PMDB
Nelson Bornier PMDB
Solange Almeida PMDB
Washington Reis PMDB
Dr. Carlos Alberto PMN
Dr. Adilson Soares PR
Dr. Paulo César PR
Liliam Sá PR
Neilton Mulim PR
Paulo Feijó PR
Zoinho PR
Vitor Paulo PR
Aureo PRTB
Glauber Braga PSB
Hugo Leal PSC
Alessandro Molon PT
Benedita da Silva PT
Chico D`Angelo PT
Edson Santos PT
terça-feira, 20 de setembro de 2011
SINTUFF se reuniu com reitor para debater a pauta interna da categoria
O reitor Roberto Salles e seus pro-reitores receberam o Comando Local de Greve (CLG) para debater a pauta interna de reivindicações da categoria e o interdito proibitório. A audiência foi resultado do apoio do SINTUFF à ocupação estudantil.
O reitor apresentou posição sobre todos os pontos contidos na pauta. Onde houve menos avanço foi na questão do ponto eletrônico. Apesar de não existir lei que obrigue o reitor a implantar o ponto eletrônico, os aparelhos já estão sendo instalados no HUAP. Esta é uma ameaça iminente à carga horária de 30 horas semanais em toda a universidade. O reitor disse que iria consultar os dirigentes do hospital e apresentar em breve uma resposta ao sindicato.
O SINTUFF continuará mobilizando a categoria para impedir o ponto eletrônico. Impedir a implantação, entretanto, não depende apenas do sindicato, mas sim da participação massiva da categoria na grande campanha que o SINTUFF organizará contra essa medida.
Durante a audiência, o reitor manteve sua linha de perseguir individualmente manifestantes que participaram da ocupação na reitoria, encerrada em 6/9. Ele afirmou que processará em seu próprio nome, e não como reitor, pessoas que foram identificadas cantando músicas que criticam sua administração e ironizam sua gestão.
Sobre os demais pontos da pauta, está marcada uma reunião com a pro-reitora de Gestão de Pessoas Jovina de Barros Bruno para definir o atendimento das reivindicações acerca do adicional de insalubridade, uniformes, EPIs, assistência à saúde, serviço de protocolo nos campi do interior, cursos de graduação, educação de adultos, entre outros itens. A reunião será na terça, 27/9, 9 horas, na Reitoria.
Fotos: Zulmair Rocha |
segunda-feira, 19 de setembro de 2011
Assembleia do dia 20/9 decidirá sobre indicativo de encerramento da greve
Clique nas imagens abaixo para ler o SINTUFF Informativo nº10, que fala sobre a proposta de encerramento da greve, indicada no Comando Nacional de FASUBRA. A assembleia para debater o fim da greve será nesta terça, 20/9, 14 horas, na Faculdade de Educação, Bloco D, Campus Gragoatá.
Ato Nacional contra a Empresa Hospitalar
Nesta terça, 20/9, às 7 da manhã, em frente ao HUAP, o SINTUFF estará realizando uma panfletagem que é parte de um Ato Nacional contra a Projeto de Lei (PL) 1749 que privatiza os hospitais universitários.
quinta-feira, 15 de setembro de 2011
FASUBRA obstrui, novamente, votação da Empresa Hospitalar
A sessão ordinária da Comissão Especial que Câmara dos Deputados que analisa o PL 1749/2011, que institui a EBSERH, passou nesta quarta-feira (14) por mais uma tentativa frustrada de votação do relatório do deputado Danilo Forte (PMDB/CE).
Uma ação massiva da FASUBRA levou para o Plenário 1, cerca de 500 técnico-administrativos que mais uma vez impossibilitaram totalmente a votação. Falando palavras de ordem como “Privatização não”, “Abaixo a terceirização” e “FASUBRA unida, jamais será vencida” a categoria ocupou todas as cadeiras do maior plenário da Câmara dos Deputados, e manifestou o repúdio ao projeto de lei, de autoria do Poder Executivo.
Depois de 50 minutos de iniciada a sessão, o presidente da Comissão, deputado Rogério Carvalho (PT/SE), decidiu suspendê-la e encaminhar o Projeto para ser votado diretamente em pelo Plenário da Câmara em data ainda a ser definida.
Novamente vários deputados, como Alice Portugal (PC do B/BA), Paulo Rubem Santiago (PDT/PE) e Ivan Valente (PSOL/SP) voltaram a falar à categoria, apoiando o movimento contra a privatização dos HUs.
Apesar da suspensão, a categoria ainda ficou por cerca de uma hora no Plenário 1. Perto das 15 horas, o corredor que dá acesso aos plenarinhos voltou a ser palco de mais um ato da FASUBRA. Ao saber que a Ministra do Planejamento, Miriam Belchior, estava sendo sabatinada pela Comissão Mista de Orçamento, os caravaneiros decidiram adentrar a comissão para acompanhar a argüição e cobrar que a categoria seja recebida para tratar da pauta de reivindicações da campanha salarial.
Agressão – A tentativa acirrou os ânimos entre os policiais legislativos, que faziam a segurança do local, e os manifestantes. Impedidos de entrar, os técnico-administrativos tentaram forçar passagem, a segurança resistiu e acabou por, em uma ação truculenta, agredir o coordenador de comunicação da FASUBRA, Sandro Pimentel. Empurrado por um dos policiais, ele teve o rosto cortado e levou um murro no abdômen. Após o confronto, o diretor da FASUBRA seguiu para a Superintendência da Polícia Federal, onde deu queixa. Posteriormente foi levado para o Instituto Médico Legal, para passar por exame de corpo de delito.
Fonte: FASUBRA
Uma ação massiva da FASUBRA levou para o Plenário 1, cerca de 500 técnico-administrativos que mais uma vez impossibilitaram totalmente a votação. Falando palavras de ordem como “Privatização não”, “Abaixo a terceirização” e “FASUBRA unida, jamais será vencida” a categoria ocupou todas as cadeiras do maior plenário da Câmara dos Deputados, e manifestou o repúdio ao projeto de lei, de autoria do Poder Executivo.
Depois de 50 minutos de iniciada a sessão, o presidente da Comissão, deputado Rogério Carvalho (PT/SE), decidiu suspendê-la e encaminhar o Projeto para ser votado diretamente em pelo Plenário da Câmara em data ainda a ser definida.
Novamente vários deputados, como Alice Portugal (PC do B/BA), Paulo Rubem Santiago (PDT/PE) e Ivan Valente (PSOL/SP) voltaram a falar à categoria, apoiando o movimento contra a privatização dos HUs.
Apesar da suspensão, a categoria ainda ficou por cerca de uma hora no Plenário 1. Perto das 15 horas, o corredor que dá acesso aos plenarinhos voltou a ser palco de mais um ato da FASUBRA. Ao saber que a Ministra do Planejamento, Miriam Belchior, estava sendo sabatinada pela Comissão Mista de Orçamento, os caravaneiros decidiram adentrar a comissão para acompanhar a argüição e cobrar que a categoria seja recebida para tratar da pauta de reivindicações da campanha salarial.
Agressão – A tentativa acirrou os ânimos entre os policiais legislativos, que faziam a segurança do local, e os manifestantes. Impedidos de entrar, os técnico-administrativos tentaram forçar passagem, a segurança resistiu e acabou por, em uma ação truculenta, agredir o coordenador de comunicação da FASUBRA, Sandro Pimentel. Empurrado por um dos policiais, ele teve o rosto cortado e levou um murro no abdômen. Após o confronto, o diretor da FASUBRA seguiu para a Superintendência da Polícia Federal, onde deu queixa. Posteriormente foi levado para o Instituto Médico Legal, para passar por exame de corpo de delito.
Fonte: FASUBRA
quarta-feira, 14 de setembro de 2011
Caravaneiros impedem reunião que votaria parecer sobre EBSERH
Os caravaneiros que chegaram a Brasília, vindos de todas as universidades, no dia 13/9 tomaram conta desde o início da tarde, dos corredores que dão acesso aos plenarinhos, onde ocorrem as reuniões das Comissões temporárias e permanentes da Câmara dos Deputados. Os trabalhadores inviabilizaram totalmente a sessão, ocupando a mesa central da comissão, e os assentos destinados aos deputados e à audiência, onde permaneceram. Mais de 800 técnico-administrativos protestaram para impedir a votação do relatório que institui a Empresa Brasileira de Serviços Hospitalares (EBSERH).
Já passava das 15h, quanto os manifestantes receberam a informação de que a Comissão Especial havia adiado para o dia 14/9.
A categoria continuará fazendo pressão com o objetivo de barrar a votação do PL e assim evitar que o mesmo seja votado no Plenário da Câmara em caráter de urgência como o governo pretende.
Do lado de fora da Comissão, o clima também era de mobilização. Os trabalhadores gritavam palavras de ordem, exigiam recursos para os hospitais universitários e chamavam a atenção de parlamentares de outras comissões sobre a necessidade de arquivamento do PL.
Em uma das escadarias do Anexo II, um manifestante vestido de paciente do Sistema Único de Saúde, portava uma placa onde se lia “Fora PL 1749”, em uma alusão ao possível prejuízo ao qual será submetido o atendimento médico às camadas mais pobres da população.
Bombeiros retomam luta
Foto: Rafael Moraes - JB |
Os bombeiros reiniciaram um processo de mobilização. Há mais de duas semanas, acampavam na principal entrada da sede da Assembleia legislativa. No dia da independência, 7 de setembro, os militares vestidos com camisas vermelhas participaram do desfile para cobrar melhores salários e condições de trabalho e estenderam uma faixa com os dizeres "governador ignora os bombeiros".
Ontem, dia 13 de setembro à tarde, os militares fizeram um ato na Assembleia e depois seguiram rumo à residência oficial do governador Sérgio Cabral (PMDB). A intenção era cobrar promessas feitas sobre melhorias de salários e benefícios. Segundo representantes dos militares, as ações eram pacíficas. Um major da Polícia Militar teria ido ao local e dito que havia ordens para retirada do protesto, sob ameaça de prisão. O capitão Alexandre Machado Marchesini e o cabo Benevenuto Daciolo Fonseca dos Santos foram detidos e permanecem no Grupamento Especial Prisional, em São Cristóvão, zona norte da cidade.
O governador Sérgio Cabral mostra novamente sua arrogância e seu autoritarismo. Entretanto continua liberando uma enxurrada de dinheiro para empreiteiras e empresários “amigos”, os bombeiros continuam com os piores salários do Brasil. O Sintuff se solidariza com esta luta e reclama pela imediata libertação dos dirigentes presos.
Dívida Eterna - Auditora denuncia mecanismos ilegais da dívida pública
Maria Lucia Fattorelli, da Auditoria Cidadã da Dívida, elucida nessa enriquecedora palestra como o sistema podre de endividamento dos bancos funciona e qual o papel que o governo tem cumprido em bancar os rombos que são abertos pela especulação financeira. Essa é uma palestra que todo brasileiro deveria assistir para ter consciência de como é sujo o discurso do governo em dizer que não há dinheiro para reajustar os salários dos servidores. Grosso modo, o governo quer que trabalhemos para pagar a dívida que os próprios banqueiros criaram. Assista e descubra que lutar é a solução contra toda esse sistema.
A palestra fez parte do debate "A crise econômica mundial e as lutas do serviço público", realizada pelo SINTUFF em 29/8/11, na Escola de Serviço Social da UFF.
A palestra fez parte do debate "A crise econômica mundial e as lutas do serviço público", realizada pelo SINTUFF em 29/8/11, na Escola de Serviço Social da UFF.
terça-feira, 13 de setembro de 2011
SINTUFF protocola pauta de reivindicações ao reitor
Sindicato estará em vigília a partir das 9h no prédio da Reitoria, mobilizando os servidores e a comunidade universitária. Às 13 horas, haverá a reunião com o reitor para debater a pauta interna dos servidores e o interdito proibitório impetrado pela reitoria contra o SINTUFF. Servidor, participe e fortaleça estas demandas que são suas. Clique nas imagens abaixo para ler a pauta protocolada.
segunda-feira, 12 de setembro de 2011
Já está no ar nosso novo site
O SINTUFF colocou no ar na última quinta-feira, 8/9, o novo site da entidade, com visual moderno, arrojado, todo feito em flash e cada vez mais interado com as diversas redes sociais. Você pode através do novo site acessar o SINTUFF no twitter, no facebook, a galeria de fotos, os vídeos no Youtube, as notícias no Blog, conhecer a coordenação, o conselho fiscal, acessar o estatuto, os balancetes, jornais e revistas. Agora você pode entrar em contato através do fale conosco diretamente com o setor de seu interesse: contato, convênios, imprensa, jurídico, secretaria, subsede ou tesouraria. Para acessar basta clicar em: sintuff.org.br
Jornal SINTUFF 426 já está disponível para download em nosso site
Para encontrar a versão em pdf clique em: Jornal SINTUFF Nº 426
quinta-feira, 8 de setembro de 2011
terça-feira, 6 de setembro de 2011
Vitória avassaladora da Ocupação
Na manhã de terça-feira, 6/9, uma comissão de estudantes se reuniu com o reitor Roberto Salles para debater a pauta exigida pela comunidade universitária, que ocupava o prédio da Reitoria desde quarta-feira, 31/8. O reitor se comprometeu com inúmeros pontos, entre eles a paralisação das obras da Via Orla, a não concessão de terrenos da universidade para a construção da Via 100 e a não abertura de novos cursos pagos, assim como o impedimento da criação de novas turmas e matrículas nestes cursos. Diante das concessões propostas pela reitoria, os estudantes em assembleia definiram por aceitar o acordo e desocupar o prédio. Também é parte do compromisso firmado, o agendamento de uma reunião entre reitoria e SINTUFF para segunda-feira, 12/9, para discutir o interdito proibitório, impetrado pela administração da universidade contra o sindicato, assim como as demais questões pertinentes à pauta interna dos servidores.
Estudantes reagiram com mobilização à ataque do reitor
Na noite de 5/9, a reitoria havia conseguido judicialmente a reintegração de posse do prédio a partir das 20 horas, com uso de força policial caso necessário. Diante deses fatos, estudantes de todas as partes da universidade se dirigiram em massa para o prédio da Reitoria, dispostos a resistir e manter a ocupação. Cerca de mil estudantes reuniram-se em assembleia para definir qual seria os rumos da mobilização em caso de repressão. Entretanto, logo chegou a notícia que o reitor Roberto Salles havia recuado, suspendido temporariamente a ação judicial e aberto uma mesa de negociação com os estudantes para a manhã seguinte. O prédio da Reitoria "tremeu" com a vibração dos manifestantes, seus cantos e palavras-de-ordem.
A ocupação foi uma demonstração de força da comunidade universitária, diante do autoritarismo do reitor Roberto Salles, que acuado pelo entusiasmo dos manifestante e pela avassaladora adesão aos protestos se viu obrigado a abrir um canal de diálogo. A ocupação evidenciou o melhor caminho parea que os servidores técnico-administrativos em greve obtenham conquistas na pauta interna e frente ao governo.
Estudantes reagiram com mobilização à ataque do reitor
Na noite de 5/9, a reitoria havia conseguido judicialmente a reintegração de posse do prédio a partir das 20 horas, com uso de força policial caso necessário. Diante deses fatos, estudantes de todas as partes da universidade se dirigiram em massa para o prédio da Reitoria, dispostos a resistir e manter a ocupação. Cerca de mil estudantes reuniram-se em assembleia para definir qual seria os rumos da mobilização em caso de repressão. Entretanto, logo chegou a notícia que o reitor Roberto Salles havia recuado, suspendido temporariamente a ação judicial e aberto uma mesa de negociação com os estudantes para a manhã seguinte. O prédio da Reitoria "tremeu" com a vibração dos manifestantes, seus cantos e palavras-de-ordem.
Fotos: Luiz Fernando Nabuco |
Vereador Renatinho (PSOL) consegue aprovar moção de repúdio à reitoria da UFF na Câmara Municipal de Niterói
O vereador Renatinho (PSOL) teve sua Moção de Repúdio à Reitoria da UFF aprovada pela Câmara Municipal de Niterói. Renatinho apresentou a Moção 0537/2011 após o Reitor Roberto Salles tomar a iniciativa de cercear a liberdade de organização sindical dos trabalhadores em greve representados pelo SINTUFF (Sindicato dos Trabalhadores da UFF). O Reitor entrou com uma ação judicial para coibir atividades de mobilização e convencimento da greve dos servidores.
Ocorre que a reitoria da Universidade Federal Fluminense (UFF) obteve, em 19 de julho de 2011, uma liminar contra o SINTUFF. A medida obriga o sindicato a divulgar, através de cartazes e de seu blog, uma decisão judicial que coíbe atividades de mobilização e convencimento da greve dos servidores. Após ser notificado, o SINTUFF teve o prazo de apenas duas horas para cumprir a decisão, sob a pena de pagar R$ 10.000,00 (dez mil reais) de multa, mais R$ 1.000,00 (mil reais) por hora consecutiva em caso de descumprimento.
Segundo o Vereador Renatinho, esta atitude da reitoria contradiz a decisão do Conselho Universitário da UFF, do dia 29/06/2011, que aprovou apoio e solidariedade à greve. “Essa prática é comum a governos autoritários e reacionários, que procuram criminalizar as lutas legítimas e justas da classe trabalhadora. Sergio Cabral tomou atitude semelhante quando ordenou repressão brutal aos bombeiros em greve.”, disse Renatinho, que enquanto presidente da Comissão de Direitos Humanos da Câmara Municipal também acompanhou de perto a situação dos bombeiros.
Renatinho afirma que a reitoria da UFF segue uma linha totalmente antidemocrática no diálogo com os movimentos sociais, estudantis e sindicais. “O reitor que entra com ação contra os trabalhadores em greve para retirar o direito da categoria se organizar é o mesmo reitor que se negou a receber a comunidade do entorno para debater sobre a construção dos novos prédios da universidade. Esse também é o mesmo reitor que articulou a Via 100 e Via Orla com Jorge Roberto sem ouvir o Conselho Universitário e agora se nega a atender os estudantes que ocuparam a reitoria pacificamente e apresentaram uma pauta de reivindicações. Para cumprir as ordens do governo federal, a Reitoria ataca a democracia, a autonomia da universidade, os servidores técnico-administrativos e o sindicato que os representa.”, completou Renatinho.
Ontem na abertura da 15ª Edição da Bienal do Rio de Janeiro, estudantes, professores e técnicos administrativos realizaram grande manifestação para denunciar o sucateamento da educação na rede federal de ensino do país. Eles denunciam os vários cortes no orçamento destinado a estas unidades de ensino, sendo o último deles de R$ 3 bilhões de reais. Depois de uma manifestação com cerca de 200 alunos, professores e funcionários das redes federais de ensino - formada pelos colégios Pedro II, Instituto Federal do Rio do Janeiro, Universidade Federal Fluminense e Universidade Federal do Rio de Janeiro-, uma comissão de alunos e professores foi recebida pelo ministro da Educação, Fernando Haddad. Eles cobraram mais investimentos em educação.
“São as greves de docentes e servidores que, ao logo de décadas, tem defendido as universidades públicas e os concursos, impedido a aplicação de inúmeros projetos de privatização. Muito bom que a Câmara tenha aprovado esta moção! Desta forma, vimos manifestar repúdio à reitoria da UFF por esta iniciativa de ataque à luta dos servidores. Esperamos que a medida liminar seja retirada imediatamente e que a reitoria respeite a decisão do Conselho Universitário em favor da greve da categoria..”, disse o sindicalista e diretor geral do Sintuff, Pedro Rosa.
Ocorre que a reitoria da Universidade Federal Fluminense (UFF) obteve, em 19 de julho de 2011, uma liminar contra o SINTUFF. A medida obriga o sindicato a divulgar, através de cartazes e de seu blog, uma decisão judicial que coíbe atividades de mobilização e convencimento da greve dos servidores. Após ser notificado, o SINTUFF teve o prazo de apenas duas horas para cumprir a decisão, sob a pena de pagar R$ 10.000,00 (dez mil reais) de multa, mais R$ 1.000,00 (mil reais) por hora consecutiva em caso de descumprimento.
Segundo o Vereador Renatinho, esta atitude da reitoria contradiz a decisão do Conselho Universitário da UFF, do dia 29/06/2011, que aprovou apoio e solidariedade à greve. “Essa prática é comum a governos autoritários e reacionários, que procuram criminalizar as lutas legítimas e justas da classe trabalhadora. Sergio Cabral tomou atitude semelhante quando ordenou repressão brutal aos bombeiros em greve.”, disse Renatinho, que enquanto presidente da Comissão de Direitos Humanos da Câmara Municipal também acompanhou de perto a situação dos bombeiros.
Renatinho afirma que a reitoria da UFF segue uma linha totalmente antidemocrática no diálogo com os movimentos sociais, estudantis e sindicais. “O reitor que entra com ação contra os trabalhadores em greve para retirar o direito da categoria se organizar é o mesmo reitor que se negou a receber a comunidade do entorno para debater sobre a construção dos novos prédios da universidade. Esse também é o mesmo reitor que articulou a Via 100 e Via Orla com Jorge Roberto sem ouvir o Conselho Universitário e agora se nega a atender os estudantes que ocuparam a reitoria pacificamente e apresentaram uma pauta de reivindicações. Para cumprir as ordens do governo federal, a Reitoria ataca a democracia, a autonomia da universidade, os servidores técnico-administrativos e o sindicato que os representa.”, completou Renatinho.
Ontem na abertura da 15ª Edição da Bienal do Rio de Janeiro, estudantes, professores e técnicos administrativos realizaram grande manifestação para denunciar o sucateamento da educação na rede federal de ensino do país. Eles denunciam os vários cortes no orçamento destinado a estas unidades de ensino, sendo o último deles de R$ 3 bilhões de reais. Depois de uma manifestação com cerca de 200 alunos, professores e funcionários das redes federais de ensino - formada pelos colégios Pedro II, Instituto Federal do Rio do Janeiro, Universidade Federal Fluminense e Universidade Federal do Rio de Janeiro-, uma comissão de alunos e professores foi recebida pelo ministro da Educação, Fernando Haddad. Eles cobraram mais investimentos em educação.
“São as greves de docentes e servidores que, ao logo de décadas, tem defendido as universidades públicas e os concursos, impedido a aplicação de inúmeros projetos de privatização. Muito bom que a Câmara tenha aprovado esta moção! Desta forma, vimos manifestar repúdio à reitoria da UFF por esta iniciativa de ataque à luta dos servidores. Esperamos que a medida liminar seja retirada imediatamente e que a reitoria respeite a decisão do Conselho Universitário em favor da greve da categoria..”, disse o sindicalista e diretor geral do Sintuff, Pedro Rosa.
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