terça-feira, 29 de setembro de 2015

Greve será mantida até que se assine o acordo

Foto: Jesiel Araujo
Foi realizada hoje, 29/9, mais uma assembleia semanal de greve. A reunião aconteceu, como de costume, no auditório da Faculdade de Educação da UFF. Após amplo debate através das análises de conjuntura, a assembleia instalada resolveu manter a greve até que se tenha concretizado o acordo que foi aceito pela maioria da base da FASUBRA.
Mesmo que a decisão da maioria das universidades tenha sido por aceitar a irrisória proposta do governo num momento em que se deveria ter acirrado a luta, o sindicato preza pela democracia e vai acatar a posição da maioria das bases. Porém, não faz sentido voltar ao trabalho enquanto não se tem certeza ao menos do que foi proposto. A manutenção da greve é também uma resposta ao posicionamento da administração federal. Esta atitude do governo é ridicularizante para os servidores visto que estão postergando a assinatura de algo que eles mesmo propuseram.
Portanto, a greve continua até que o Comando Nacional de Greve (CNG) da FASUBRA
envie o informe oficial acenando com o firmamento do acordo.

segunda-feira, 28 de setembro de 2015

Trabalhadores de hospitais universitários geridos pela EBSERH entram em greve geral dia 30





A paralisação geral dos trabalhadores de hospitais universitários geridos pela EBSERH durará 72 horas. A Unidade de Brasília já está em greve por tempo indeterminado.
A greve dos empregados públicos da Empresa Brasileira de Serviços Hospitalares (EBSERH) se iniciou em Brasília e se alastrará pelo Brasil no próximo dia 30. Na última terça-feira (22), em assembleia geral nacional, os outros estados decidiram entrar em greve por 72 horas.


Atualmente 30 HUs em todo o país são geridos pela empresa e têm um contrato de 20 anos. Dentre os principais problemas apontados pelos servidores dos Hospitais Universitários após o ingresso da EBSERH é justamente o aumento da jornada de trabalho e a politização da gestão. A empresa desconhece as peculiaridades e especificidades de um hospital escola.


Os trabalhadores dos HUs, por exemplo, cumpriam jornadas de 6 horas diárias há cerca de 10 anos. Entretanto, o regime de trabalho da EBSERH está ignorando acordos coletivos para se basear nas 8 horas diárias determinadas pela Consolidação das Leis do Trabalho. A mudança de horário ainda não foi totalmente implementada, mas já há sinais como o aumento do número de plantões, trabalho em recessos e feriados, além do não pagamento dos plantões, realidade que já atingiu a maioria dos servidores. Os servidores também denunciam o não cumprimento das regras de progressão de carreira e a mudança súbita dos critérios de progressão funcional para retirar um direito já adquirido por pelo menos 1000 concursados.


Todo apoio  à greve dos trabalhadores da EBSERH!


Por todos estes motivos DIGA NÃO A EBSERH NO HUAP!




Governo não assina proposta salarial apresentada


Após 120 dias de greve foi concluída a rodada de assembleias de base da categoria.  A maioria das universidades votou aceitar a orientação do Comando Nacional de Greve de aceitar a proposta do governo e sair da greve. Vinte e duas universidades votaram por rejeitar e continuar a luta, entre as quais a assembleia do SINTUFF. A proposta do governo federal é reajuste de 5,5% em agosto de 2016 e 5% em 2017 e elevação no “step” na carreira de 0,1%.

Na tarde de quinta-feira, 24/09, o Comando Nacional de Greve (CNG) da FASUBRA Sindical se reuniu com o secretário de Relações de Trabalho, Sérgio Mendonça na sede do Ministério do Planejamento, Orçamento e Gestão (MPOG). Porém, o governo não quis assinar a proposta que ele mesmo apresentou e que a FASUBRA estava disposta a aceitar. Este é um desrespeito do governo com a categoria. “Não haverá discussão enquanto não analisarmos este assunto entre nós, até terça enviamos nossa proposta e na quarta à tarde discutimos o texto, para que realizem as assembleias de vocês”, afirmou Mendonça. No dia 30/09 haverá reunião do CNG para análise do texto no MPOG.

Amanhã, terça-feira, 29/09 às 14h o SINTUFF e o Comando Local realizarão assembleia para avaliar a nova situação e as perspectivas. É importante a presença dos servidores.  Participe!

Local da assembleia: Faculdade de Educação 


quinta-feira, 24 de setembro de 2015

Solidariedade ao dirigente petroleiro venezuelano Bladimir Carvajal!

Em 15 de setembro, Bladimir Carvajal, membro do Tribunal Disciplinar da FUTPV (Federação Unitária dos Trabalhadores Petroleiros da Venezuela) e dirigente da corrente sindical C-cura (Corrente Classista, Unitária, Revolucionária e Autônoma), em Petrocedeño-PDVSA, no estado de Anzoátegui, foi tirado abruptamente pela Guarda Nacional do ônibus que transporta por  policiais e guardas nacionais, com o argumento de que não poderia ingressar à fábrica porque pesava sobre ele uma solicitação de demissão na Inspetoria de Trabalho.
O dirigente sindical Carvajal está pagando o preço simplesmente por ser um defensor do contrato coletivo, violado sistematicamente pela gerência da PDVSA, e por ser um lutador incansável para que se inicie a discussão do contrato vencido.
Trabalhadores e lutadores petroleiros estão paralisando as fábricas e realizando mobilizações pela reintegração imediata do dirigente.
O SINTUFF se solidariza com a luta do companheiro Carvajal e convoca os trabalhadores a se pronunciarem contra este ataque às liberdades democráticas e ao direito de reivindicação sindical.
Pela imediata reincorporação do dirigente operário Bladimir Carvajal!
COORDENAÇÃO SINTUFF

terça-feira, 22 de setembro de 2015

Assembleia do SINTUFF rejeita proposta do governo

Foi realizada hoje, 22/09 às 14 horas, a assembleia geral de greve do SINTUFF no refeitório do Hospital Antonio Pedro (HUAP). Após os informes, os companheiros presentes discutiram a posição da categoria em relação a proposta feita pelo governo e apoiada pela FASUBRA de 5,5% em 2016 e 5% em 2017.
Com ampla maioria e 4 abstenções, a assembleia decidiu continuar a greve e rejeitar o acordo parcelado em dois anos.

quinta-feira, 17 de setembro de 2015

Grevistas oferecem café da manhã e reitor chama a polícia

A Reitoria amanheceu fechada nessa quarta-feira, dia 16.  Trabalhadores e ativistas realizaram uma atividade unificada oferecendo um café da manhã para os presentes. Além dos técnicos adminsitrativos, docentes e estudantes da UFF, estavam presentes funcionários da UFRJ e da UNIRIO.
O reitor Sidney Melo ordenou trancar os portões desde às 6 horas da manhã . Os grevistas realizaram uma manifestação animada na calçada em frente ao prédio com carro de som, bateria, faixas e cartazes, dialogando com a população e denunciando a crítica situação da universidade e a política de cortes da área da educação do governo Dilma.
Às 11h, o procurador geral, no auge de sua arrogância, chegou com a Policia Federal para brutalmente acabar com a manifestação. Novamente o Procurador tentou induzir a policia ao erro ao mostrar um Interdito Proibitório que usaram outrora. Porém, desta vez quebrou a cara, pois os advogados do SINTUFF presentes mostraram que esse interdito havia sido derrubado pelo SSINTUFF então nada valeria. É importante frisar que o Procurador sabia que ele havia sido derrotado, mesmo assim ficou pressionando o delegado federal a pender quem estivesse fazendo piquete. A postura do procurador foi tão absurda que ele permanentemente queria que o delegado e o advogado do SINTUFF falassem por telefone com o juiz para resolver o impasse, como se telefone fosse instrumento legal para ordens judiciais.
Foi uma grande vitória do SINTUFF e da nossa greve ter derrubado o interdito, mas sabemos que a postura do procurador e do reitor seguirá sendo a busca de novas formas repressivas para calar os que lutam. Uma postura única do país, pois 90% dos reitores estão respeitando as lutas dos trabalhadores e estudantes, o da UFF quer mostrar submissão ao máximo às vontades de Dilma.

Não tem arrego. Nossos direitos estão sendo violados e não hesitaremos em continuar a luta e usar todos os métodos que a categoria definir.






terça-feira, 15 de setembro de 2015

Por unanimidade assembleia vota continuidade da greve



Ocorreu hoje, 15/09,  no auditório da Faculdade de Educação, a assembleia geral de greve do SINTUFF. Os servidores presentes deram informes nacionais e locais sobre o movimento grevista, como a contraproposta apresentada pela FASUBRA, aprovada pelas assembleias da categoria, e o novo ataque da Reitoria ao SINTUFF. O reitor enviou ontem, durante a realização do comando local de greve, uma intimação cobrando o pagamento retroativo dos alugueis da sede do sindicato, localizado dentro do campus do Valonguinho. Esta ação não é mais que uma perseguição política por parte da Reitoria, que em 30 anos nunca cobrou aluguel, com o objetivo de atingir a greve. Trata-se de um pedido absurdo, a universidade é pública e os seus trabalhadores tem o direito de se organizar dentro do campus. A assessoria jurídica do sindicato está tomando as devidas providências sobre o caso.
Amanhã, dia 16/9 a categoria se concentrará na Reitoria para um Café da Manhã às 7 horas para cobrar do reitor a realização da reunião que foi desmarcada. No momento de crise profunda da universidade o reitor se ausentará novamente para realizar duas viagens internacionais.

Na análise de conjuntura, discutiu-se a necessidade de intensificar a greve depois que o governo Dilma lançou um  pacote de ajuste com medidas que atingem fundamentalmente aos trabalhadores. Entre as medidas  adiaram o reajuste salarial do funcionalismo para agosto de 2016, suspenderam concursos públicos programados para o próximo ano, cortaram parte do PAC (Programa de Aceleração do Crescimento) que financia o “Minha Casa, Minha Vida”, em R$ 4,8 bilhões. A área da Saúde vai sofrer um corte extra de R$ 3,8 bilhões. E vão recriar a CPMF, para arrecadar R$ 32 bilhões, que supostamente seria temporária, até que o governo e o Congresso Nacional definam novas regras para a Previdência pública, ou seja para driblar o rombo que eles mesmos criaram na previdência, podem, por exemplo aumentar a idade da aposentadoria.

A compreensão da assembleia foi que diante deste pacote era necessário intensificar a greve e por
por unanimidade, votou-se a continuidade da greve.

Também foi discutida a participação do SINTUFF para a marcha em São Paulo no dia 18/9. O ônibus sairá às 8h da manhã em frente ao DCE. 



Todos na Reitoria dia 16/09!


quarta-feira, 9 de setembro de 2015

A greve continua!

Por reajuste salarial, contra a privatização e defesa das 30h.

Nossa greve na UFF começou no dia 24 de março e desde então, temos realizado várias atividades em conjunto com técnicos administrativos, professores e estudantes. Atividades nacionais, estaduais, unificadas com as demais categorias em greve.
Chegamos ao momento importante da greve. Momento de negociação com o governo em que é preciso que cada servidor compreenda quais as intenções do governo e se conscientize da grande força que nós trabalhadores temos quando decidimos lutar!
Para a greve ser vitoriosa ou alcançarmos a vitória é preciso que todos participem! Mas como ajudar?
A primeira tarefa é sair do setor de trabalho. Nada de rodízios. Nenhum chefe pode punir ou produzir nenhum tipo de retaliação pela adesão à greve, assim como não pode dar falta. Muitos chefes estão pressionando os técnicos a fazerem escala de rodízio alegando que o serviço é essencial. Como regra geral, serviço essencial é aquele que, caso seja interrompido oferece perigos à vida, como por exemplo, o caso do hospital, que deve funcionar no mínimo 30% e do DAP, responsável pelo nosso pagamento. Todo o restante deve ser discutido no CNG (comando de greve), apenas os setores essenciais devem fazer escala de rodizio.
Todos os trabalhadores têm o direito de participar da greve, seja quem se encontra em estágio probatório ou não.
O assédio moral é crime e deve ser denunciado!

Se o seu chefe faz ameaças e intimidações, questiona sua participação na greve, zomba dos seus argumentos, denuncie!!! Isso é assédio moral!!

terça-feira, 8 de setembro de 2015

Assembleia do SINTUFF mantém greve e vota proposta

Assembleia veta proposta do governa e mantém greve.
Nesta terça-feira, 08/9, a assembleia de greve do SINTUFF aconteceu nos jardins da Reitoria pela manhã. Os grevistas presentes deram seus informes sobre como está a força da greve em seus setores e sobre as negociações da categoria com o governo. Em seguida, foi realizada a análise da conjuntura, onde não houveram falas contrárias à manutenção greve, porém travou-se uma polêmica em relação a qual contraproposta deve ser apresentada em resposta à do governo. O principal ponto debatido foi o reajuste salarial.
A proposta inicial do governo de 10.8% parcelados em dois anos (5,5% em 2016 + 5,0% em 2017) foi vetada pelos presentes, que optaram pela continuidade da greve por unanimidade.
Em relação às contrapropostas para serem apresentadas ao governo, o CNG da FASUBRA apresentou para ser discutida nas assembleias uma de 15%, porém também parcelado em dois anos (9,5% em 2016 + 5,5% em 2017). Mas houveram outras propostas, companheiros apresentaram manter o índice inicial reivindicado pela categoria de 27% e outros de 19%. A corrente sindical Combate defendeu reajuste de 15% em apenas um ano, sem parcelamentos. Esta última foi aprovada pela maioria.
Ao final da assembleia, elegeram-se os novos delegados para compor o Comando Nacional de Greve em Brasília e levar a proposta votada em assembleia para os demais companheiros.

Foi acordado, na assembçeia, que o SINTUFF irá participar de um ato na UNIRIO no dia 10/09 às 9h. A concentração será nas barcas de Niterói às 8h.



quinta-feira, 3 de setembro de 2015

Manifestação unificada fecha Ponte do Saber

Fotos: Jesiel Araujo
Hoje, 3/9, foi marcado uma atividade unificada na UFRJ. Estavam presentes, além do SINTUFRJ e do SINTUFF, o SINTUR-RJ, ASUNIRIO e ASFOC (Fio Cruz). Representantes do movimento estudantil dessas universidades também se faziam presentes.
A concentração aconteceu na Reitoria da UFRJ e seguiu pelas ruas do Fundão até a Ponte do Saber. Os manifestantes avançaram até a altura da Linha Vermelha que passa embaixo da ponte. Ali os companheiros mantiveram a ponte fechada. Enquanto alguns faziam palavras de ordem e intervenções, outros usavam as faixas para dialogar com os motoristas que passavam lá embaixo na via expressa. Muitos motoristas buzinavam em apoio ao movimento grevista.
A passeata foi importante pelo caráter unitário que mostrou força e disposição para continuar na greve até que o governo apresente proposta favorável. Este é o caminho, unir para fortalecer.

Não ao assédio moral!


quarta-feira, 2 de setembro de 2015

Interior se reúne com comitê gestor

Fotos: Jesiel Araujo
No dia 12/8, na parte da tarde, uma comissão de servidores do interior se reuniu com parte do comitê gestor da UFF representado pelos professores Túlio Franco (pró-reitor da PROGEPE), Alberto Di Sabatto (coordenação de pessoal docente - PROGEPE) e Neilton Ventura (pro-reitor da PROAD). Dentre os diversos pontos debatidos, destacam-se alguns:

- Documentação e protocolo
Os servidores levaram mais uma vez à mesa essa que já é uma demanda antiga, a instalação de protocolos ou meios de protocolar documentos sem que seja necessária a vinda do servidor para a sede. O professor Alberto falou sobre o Siga –Doc. Sistema que tornará viável a parte de entrega e protocolamento de documentos. Esse projeto visa tornar digital todo processo documental e burocrático a fim de facilitar o trâmite administrativo na sede e principalmente para os servidores do interior. Deve ter início sua implantação ao fim da greve.

- Insalubridade
A representação de técnicos presentes reivindicou que se fizesse novo laudo pericial para adicional de insalubridade. Segundo eles, muitos tiverem seu adicional cortado de forma injustificada. Tulio disse que foram feitos laudos em 2013 e que não precisaria refazer o processo a não ser que tenha haja alteração estrutural e/ou do ambiente. Segundo o professor, a regra atual é mais rigoroso que a antiga e que refazer o laudo com certeza diminuiria o índice.
O comitê garantiu que onde não tiver lado será feito e que essa é a prioridade.O coordenador Luiz Carlos questionou a forma como o processo é feito. Pediu mais seriedade nesse procedimento pois os laudos estão sendo emitidos sem uma apropriada medição técnica principalmente no tocante aos laboratórios. Em algumas situações onde não há condições mínimas de trabalho, o técnico que vai medir o grau de insalubridade dizia que não tinha condição de avaliar e ficava por isso mesmo. Túlio se comprometeu a mandar equipe para verificar as condições precárias denunciadas.

- Perícia no interior
Prof. Túlio assumiu o compromisso de estudar uma maneira de terem médicos perito no interior. A ideia é buscar profissionais locais com qualificação para realizar as perícias na própria cidade. Se houver serviço de perícia médica na própria cidade, será possível buscar um convênio da UFF com estes.

- Programa de capacitação e qualificação
Foi mencionado pelo comitê gestor a criação da Escola de Governança em Gestão Pública que estaria completamente voltada para oferecer e graduação, pós e cursos de capacitação a servidores docentes e técnicos em caráter semipresencial. A intenção do projeto é ter núcleos no interior. Segundo Tulio, o projeto parou por conta da greve. Ainda disse que, enquanto isso, o regimento está sendo aprovado pelos conselhos superiores da UFF. Disse que vai informar ao sindicato sobre o programa de capacitação pra que possa opinar e influenciar o mesmo. O pró-reitor da PROGEPE disse que um mestrado em gestão pública, somente para servidores da UFF, estava com edital pronto que não foi solto por conta da greve. Disse que esse ano não será possível, mas que ano que vem esse projeto será retomado. É notável como este comitê faz questão de querer colocar tudo na conta da greve.

- Obras paradas. Condições de trabalho
Sobre as obras paradas e as melhorias que precisam ser feitas nos campi do interior, o comitê se esquiva dizendo não ser possível fazer nada por falta de recurso. Segundo eles, o MEC só tem acenado negativamente para as solicitações de verba da UFF. Disseram que a prioridade é não parar as obras que já começaram, dando importância maior para o prédio da Biologia.

- EPI
Foi cobrado o fornecimento de EPI’s para os servidores que, em muitas situações, trabalham sem o equipamento ou precisam comprar do próprio bolso. Falou-se também da falta de segurança nos campi. Já houve casos de furto de computadores, inclusive. Também foi colocada a questão da falta de uma brigada de incêndio e rotas de fuga em diverso prédios dos campi do interior. Prof Alberto colocou que essas questões devem ser tratadas pelas direções locais.

Ao fim da reunião, o Professor Túlio disse que seria elaborado um oficio com a resposta a todos os pontos e o mesmo seria enviado ao sindicato marcando uma nova reunião.
O sindicato cobrou do comitê os nomes dos responsáveis locais para que se possa cobrar as demandas que podem ser resolvidas diretamente com esses gestores. Uma próxima reunião será marcada.

terça-feira, 1 de setembro de 2015

Com unânimade, assembleia mantém greve e segue lutando

Foto: Jesiel Araujo
Hoje, 1/9, a assembleia do SINTUFF reunida no auditório do bloco D do Gragoatá, decidiu por manter a greve dos técnicos administrativos da UFF. Também foi aprovado calendário de atividades abaixo:


3/ 9
Ato unificado com as universidades federais em greve do Estado do Rio. - Reitoria da UFRJ
Saída 7:30 em frente ao DCE

4/9
10h - Reunião do Comando Local de Greve do SINTUFF - Casa do SINTUFF

8/9
9h - Assembleia de greve - Jardins da Reitoria

14/9 
9h - Ato na Reitoria e mesa de negociação

18/9
Ato dos movimentos de esquerda em São Paulo: Nem tucanos, nem governistas.

A assembleia da ADUFF aconteceu no mesmo horário, no UFFão. A categoria docente decidiu manter a greve numa votação de 256 pela manutenção, 129 contra e 2 abstenções. A greve unificada segue na UFF.