Amanhã, dia 16/9 a categoria se concentrará na Reitoria para um Café da Manhã às 7 horas para cobrar do reitor a realização da reunião que foi desmarcada. No momento de crise profunda da universidade o reitor se ausentará novamente para realizar duas viagens internacionais.
Na análise de conjuntura, discutiu-se a necessidade de intensificar a greve depois que o governo Dilma lançou um pacote de ajuste com medidas que atingem fundamentalmente aos trabalhadores. Entre as medidas adiaram o reajuste salarial do funcionalismo para agosto de 2016, suspenderam concursos públicos programados para o próximo ano, cortaram parte do PAC (Programa de Aceleração do Crescimento) que financia o “Minha Casa, Minha Vida”, em R$ 4,8 bilhões. A área da Saúde vai sofrer um corte extra de R$ 3,8 bilhões. E vão recriar a CPMF, para arrecadar R$ 32 bilhões, que supostamente seria temporária, até que o governo e o Congresso Nacional definam novas regras para a Previdência pública, ou seja para driblar o rombo que eles mesmos criaram na previdência, podem, por exemplo aumentar a idade da aposentadoria.
A compreensão da assembleia foi que diante deste pacote era necessário intensificar a greve e por
por unanimidade, votou-se a continuidade da greve.
por unanimidade, votou-se a continuidade da greve.
Também foi discutida a participação do SINTUFF para a marcha em São Paulo no dia 18/9. O ônibus sairá às 8h da manhã em frente ao DCE.
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