Trabalhadores
da limpeza marcam greve e forçam recuo da Luso-Brasileira
Os trabalhadores de limpeza, da terceirizada Luso-Brasileira que presta serviço para UFF, aprovaram entrar em greve a partir de quarta-feira (14) para cobrar salários atrasados. A greve foi cancelada devido ao recuo da empresa, que firmou um documento onde se compromete a pagar todos os rendimentos atrasados no dia 5 de fevereiro. O Sindicato dos Trabalhadores em Asseio e Conservação (SINTACLUNS) manteve uma postura vacilante durante todo o processo, não apontando um enfrentamento firme contra a empresa. A proposta não foi aceita pelos trabalhadores que definiram pela greve, forçando a empresa a rever sua posição.O SINTUFF acompanhou as assembleias e apoiou os trabalhadores terceirizados. Os trabalhadores seguem em alerta, aguardando que a empresa cumpra o acordado no dia 5 de fevereiro.
UFF endividadaOs informes são de que a dívida da UFF com a Luso-Brasileira estaria na casa dos R$ 9.000.000. Os empresários faturaram alto na UFF ao longo dos anos, mas com o atraso, não abrem mão dos seus lucros e jogam a conta nas costas dos trabalhadores.Os trabalhadores não têm nenhuma culpa pelo imbróglio que envolve a administração da UFF e as empresas terceirizadas. É inadmissível que os trabalhadores paguem por esta crise. Dos lucros exorbitantes, os trabalhadores não recebem um centavo. O SINTUFF está firme e solidário ao lado dos trabalhadores terceirizados.
A crise da terceirização se espalha pelo paísHá informes de que trabalhadores terceirizados de várias universidades estão entrando em greve devido a situações semelhantes à da UFF. Terceirizados paralisaram seus serviços na UFPR, UFBA e UFRJ. Já são reflexos dos cortes de gastos do governo. Os banqueiros e grandes empresários seguem lucrando. Quem paga a conta são os trabalhadores.Dilma assumiu para o segundo mandato e colocou um agente direto dos banqueiros no Ministério da Fazenda. Joaquim Levy anima o mercado e chicoteia os trabalhadores. As bolsas da Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES) estão atrasadas. Bolsistas de Mestrado e Doutorado do Programa de Pós- Graduação da Fiocruz RJ protestaram no Rio de Janeiro.Em plena recessão, o governo adotou medidas tais como aumentar o prazo para requerer o seguro-desemprego de 6 para 18 meses de trabalho, o triplo. Enquanto isso, a classe política segue acumulando privilégios, já estipulando novos reajustes polpudos para os salários de parlamentares e governantes.
Os trabalhadores de limpeza, da terceirizada Luso-Brasileira que presta serviço para UFF, aprovaram entrar em greve a partir de quarta-feira (14) para cobrar salários atrasados. A greve foi cancelada devido ao recuo da empresa, que firmou um documento onde se compromete a pagar todos os rendimentos atrasados no dia 5 de fevereiro. O Sindicato dos Trabalhadores em Asseio e Conservação (SINTACLUNS) manteve uma postura vacilante durante todo o processo, não apontando um enfrentamento firme contra a empresa. A proposta não foi aceita pelos trabalhadores que definiram pela greve, forçando a empresa a rever sua posição.O SINTUFF acompanhou as assembleias e apoiou os trabalhadores terceirizados. Os trabalhadores seguem em alerta, aguardando que a empresa cumpra o acordado no dia 5 de fevereiro.
UFF endividadaOs informes são de que a dívida da UFF com a Luso-Brasileira estaria na casa dos R$ 9.000.000. Os empresários faturaram alto na UFF ao longo dos anos, mas com o atraso, não abrem mão dos seus lucros e jogam a conta nas costas dos trabalhadores.Os trabalhadores não têm nenhuma culpa pelo imbróglio que envolve a administração da UFF e as empresas terceirizadas. É inadmissível que os trabalhadores paguem por esta crise. Dos lucros exorbitantes, os trabalhadores não recebem um centavo. O SINTUFF está firme e solidário ao lado dos trabalhadores terceirizados.
A crise da terceirização se espalha pelo paísHá informes de que trabalhadores terceirizados de várias universidades estão entrando em greve devido a situações semelhantes à da UFF. Terceirizados paralisaram seus serviços na UFPR, UFBA e UFRJ. Já são reflexos dos cortes de gastos do governo. Os banqueiros e grandes empresários seguem lucrando. Quem paga a conta são os trabalhadores.Dilma assumiu para o segundo mandato e colocou um agente direto dos banqueiros no Ministério da Fazenda. Joaquim Levy anima o mercado e chicoteia os trabalhadores. As bolsas da Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES) estão atrasadas. Bolsistas de Mestrado e Doutorado do Programa de Pós- Graduação da Fiocruz RJ protestaram no Rio de Janeiro.Em plena recessão, o governo adotou medidas tais como aumentar o prazo para requerer o seguro-desemprego de 6 para 18 meses de trabalho, o triplo. Enquanto isso, a classe política segue acumulando privilégios, já estipulando novos reajustes polpudos para os salários de parlamentares e governantes.
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