sexta-feira, 30 de janeiro de 2015

Ato contra o aumento ocupa terminal rodoviário

Foto: Jesiel Araujo
Um novo ato contra o aumento da passagem em Niterói foi convocado. O evento aconteceu ontem, 29/1, à partir das 18h. Apesar do pequeno contingente, o ato teve bom proveito. A concentração foi em frente a estação das barcas onde os manifestantes iniciaram o protesto entrando no salão de embarque antes das roletas. Após um movimento com palavras de ordem que faziam referência ao aumento anunciado para a tarifa das barcas, o grupo seguiu pela Av. Rio Branco até o terminal entrando pelo acesso dos ônibus. Os passageiros que aguardavam a saída dos coletivos ficaram entusiasmados e se solidarizavam com o ato fazendo coro com as palavras de ordem.
Além do SINTUFF, o ato contou com a presença da juventude do Vamos à Luta, Movimento Rua, ANEL, MPL, LSR e UJC.

segunda-feira, 26 de janeiro de 2015

Aposentados em luta na véspera do seu dia

Foto: Jesiel Araujo
Na véspera do dia do aposentado,(23/01) o SINTUFF e seus aposentados e pensionistas foram pra rua protestar por seus direitos. O ato aconteceu em frente a estação das barcas de Niterói. Aproximadamente 50 aposentados erguiam faixas e distribuíram carta a população.
Algumas reivindicações e denúncias são antigas mas têm muito impacto na sociedade. São elas: o fator previdenciário, a anulação da reforma da previdência, biometria nos ônibus, paridade salarial, etc.  Porém recentemente a presidenta resolveu aumentar a lista de medidas que atingem os aposentados ao editar uma MP que reduz a pensão em 50%. A política de Dilma segue a lógica de Lula e FHC que atacaram o direito dos aposentados e pensionistas, com o objetivo de repassar as verbas para o bolso dos banqueiros e dos corruptos.
A atividade de mobilização realizada pelos aposentados e pensionistas do SINTUFF foi indicada na plenária nacional da FASUBRA, em dezembro de 2014, em Brasília, com a intenção de que fosse uma luta nacional. Porém a direção majoritária da federação não se propõe a organizar a luta nacional dos aposentados.
Sendo assim, o SINTUFF vem mostrando que os aposentados respondem sempre ao chamado para a luta. Assim foi com a briga contra a biometria nos ônibus, onde os aposentados deste sindicato tiveram papel fundamental obtendo vitória contra os empresários e o prefeito. 

Veja todas as fotos do ato. Clique aqui

quarta-feira, 21 de janeiro de 2015

A luta contra o aumento continua

No dia 16/1 houve nova passeata no centro do Rio sendo esta a terceira a se realizar na cidade. O ato teve seu trajeto previamente acordado em reuniões com as forças que compuseram o ato. Os manifestantes encontraram-se na Candelária a partir das 17h e seguiu pela presidente Vargas até a prefeitura. Com um contingente de cerca de mil pessoas a passeata seguiu com muitas faixas, cartazes, bandeiras e palavras de ordem que gritavam contra o aumento absurdo. O SINTUFF mais uma vez esteve presente para apoiar este movimento de lutadores.

Veja as fotos desse evento no álbum do Facebook. (clique aqui)

quinta-feira, 15 de janeiro de 2015

Vigilantes terceirizados deflagram greve para cobrar salários atrasados

Os funcionários da Croll e Centauro, empresas terceirizadas que prestam serviços de segurança patrimonial para a UFF, entraram em greve na referida unidade de ensino superior devido ao atraso de salários. A paralisação resultou em várias unidades da universidade fechadas, tais como Serviço Social e ICHF, ou tiveram seu funcionamento reduzido.O SINTUFF se solidariza de imediato aos trabalhadores da vigilância e apoia a luta dos terceirizados da universidade. Fica a cobrança à empresa Croll e à reitoria da UFF para que resolvam a questão imediatamente, já que os trabalhadores não têm nenhuma responsabilidade pelos problemas envolvendo a UFF e a empresa.Nas unidades que insistirem em manter o funcionamento na inexistência de vigilância patrimonial, reiteramos que o SINTUFF não aceitará que qualquer servidor seja responsabilizado por eventuais transtornos gerados pela falta de segurança. O SINTUFF entende que a postura das unidades que paralisaram seu funcionamento diante da greve dos vigilantes foi prudente e acertada.O SINTUFF recomenda aos servidores que sintam-se desprotegidos em trabalhar nestas condições que cobrem de imediato uma posição das chefias, das direções e, especialmente, da reitoria, podendo contar com o apoio do sindicato.

Trabalhadores da limpeza marcam greve e forçam recuo da Luso-Brasileira
Os trabalhadores de limpeza, da terceirizada Luso-Brasileira que presta serviço para UFF, aprovaram entrar em greve a partir de quarta-feira (14) para cobrar salários atrasados. A greve foi cancelada devido ao recuo da empresa, que firmou um documento onde se compromete a pagar todos os rendimentos atrasados no dia 5 de fevereiro. O Sindicato dos Trabalhadores em Asseio e Conservação (SINTACLUNS) manteve uma postura vacilante durante todo o processo, não apontando um enfrentamento firme contra a empresa. A proposta não foi aceita pelos trabalhadores que definiram pela greve, forçando a empresa a rever sua posição.O SINTUFF acompanhou as assembleias e apoiou os trabalhadores terceirizados. Os trabalhadores seguem em alerta, aguardando que a empresa cumpra o acordado no dia 5 de fevereiro.

UFF endividadaOs informes são de que a dívida da UFF com a Luso-Brasileira estaria na casa dos R$ 9.000.000. Os empresários faturaram alto na UFF ao longo dos anos, mas com o atraso, não abrem mão dos seus lucros e jogam a conta nas costas dos trabalhadores.Os trabalhadores não têm nenhuma culpa pelo imbróglio que envolve a administração da UFF e as empresas terceirizadas. É inadmissível que os trabalhadores paguem por esta crise. Dos lucros exorbitantes, os trabalhadores não recebem um centavo. O SINTUFF está firme e solidário ao lado dos trabalhadores terceirizados.

A crise da terceirização se espalha pelo paísHá informes de que trabalhadores terceirizados de várias universidades estão entrando em greve devido a situações semelhantes à da UFF. Terceirizados paralisaram seus serviços na UFPR, UFBA e UFRJ. Já são reflexos dos cortes de gastos do governo. Os banqueiros e grandes empresários seguem lucrando. Quem paga a conta são os trabalhadores.Dilma assumiu para o segundo mandato e colocou um agente direto dos banqueiros no Ministério da Fazenda. Joaquim Levy anima o mercado e chicoteia os trabalhadores. As bolsas da Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES) estão atrasadas. Bolsistas de Mestrado e Doutorado do Programa de Pós- Graduação da Fiocruz RJ protestaram no Rio de Janeiro.Em plena recessão, o governo adotou medidas tais como aumentar o prazo para requerer o seguro-desemprego de 6 para 18 meses de trabalho, o triplo. Enquanto isso, a classe política segue acumulando privilégios, já estipulando novos reajustes polpudos para os salários de parlamentares e governantes.

terça-feira, 13 de janeiro de 2015

Trabalhadores de limpeza da Luso-Brasileira entram em greve nesta quarta, 14/1, para exigir salários atrasados

Os trabalhadores de limpeza, da terceirizada Luso-Brasileira que presta serviço para UFF, entram em greve a partir desta quarta-feira (14) para cobrar salários atrasados. Os informes são de que a dívida da UFF com a Luso-Brasileira estaria na casa dos R$ 9.000.000. Os trabalhadores cobram o pagamento e uma solução. Os empresários faturaram alto na UFF ao longo dos anos, mas com o atraso, não abrem mão dos seus lucros e jogam a conta nas costas dos trabalhadores. Os funcionários da Croll, terceirizada que presta serviços de segurança patrimonial para a UFF, também estão com os rendimentos atrasados.
Os trabalhadores não tem nenhuma culpa pela situação que envolve a administração da UFF e as empresas terceirizadas. A Luso-Brasileira e a Croll tem que acertar imediatamente o pagamento dos salários, pois eles são funcionários destas empresas, não tem vínculo empregatício com a universidade. É inadmissível que os trabalhadores paguem por esta crise. Dos lucros exorbitantes, os trabalhadores não recebem um centavo a mais por isso. O SINTUFF está firme e solidário ao lado dos trabalhadores terceirizados.

A crise da terceirização se espalha pelo país

Há informes de que trabalhadores terceirizados de várias universidades estão entrando em greve devido à situações semelhantes a da UFF. Trabalhadores estariam paralisando seus serviços na UFPR, UFBA e UFRJ. Já são reflexos dos cortes de gastos do governo. Os banqueiros e grande empresários seguem lucrando. Quem paga a conta são os trabalhadores.
Dilma assumiu para o segundo mandato e colocou um agente direto dos banqueiros no Ministério da Fazenda. Joaquim Levy anima o mercado e chicoteia os trabalhadores. As bolsas da Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES) estão atrasadas. Em plena recessão, o governo adotou medidas tais como aumentar o prazo para requerer o seguro-desemprego de 6 para 18 meses de trabalho, o triplo. Enquanto isso, a classe política segue acumulando privilégios, já estipulando novos reajustes poupudos para os salários de parlamentares e governantes.

segunda-feira, 12 de janeiro de 2015

Cresce a mobilização contra o aumento da tarifa

Foto: Jesiel Araujo
Na última sexta-feira, 9/1, houve a segunda passeata contra o aumento da passagem no Rio de Janeiro. O número de manifestantes neste ato mais que dobrou em relação ao primeiro. Em seu auge, a passeata reuniu cerca de duas mil pessoas. O trajeto acordado em assembleia realizada na Cinelândia foi pela Avenida 1º de Maio, passando pela Presidente Vargas até chegar na Central. Diversos coletivos e correntes da juventude estiveram presentes na manifestação. Dentre elas o MPL, Vamos à Luta, FIP, Juntos, Movimento Rua, ANEL, entre outros.
Todo o percurso foi feito com faixas, bandeiras e palavras de ordem que gritavam contra o abusivo aumento e os governos que aprovam tais medidas que só beneficiam os empresários do transporte. Apesar da presença dos chamados Black Blocs, desta vez não houve enfrentamentos com a PM.
Fato interessante que ocorreu quando o ato estava na altura do CCBB foi o massivo repúdio ao famoso "Batman" que figurou em muitas passeatas de 2013, mas que depois debandou para o lado da direita, apoiando movimentos que têm como eixo o apoio à intervenção militar. Também posou em várias fotos ao lado de figuras como Jair Bolsonaro, político de extrema direita no parlamento. O rapaz que apareceu com a fantasia do homem morcego foi vaiado e tão fortemente rechaçado que a própria polícia retirou-o da passeata.
Uma nova manifestação foi marcada para o próximo dia 16/1, 17h, na Candelária. O SINTUFF mais uma vez estará presente ombro a ombro com todos os lutadores desta justa causa!

Próxima manifestação contra o aumento da passagem16/117hCandelária

quinta-feira, 8 de janeiro de 2015

Aposentados e pensionistas vão ocupar as ruas de Niterói

A presidenta Dilma acaba de anunciar um pacote de medidas que nos atinge diretamente: CORTAR A PENSÃO PELA METADE. Os ataques contra os direitos previdenciários são prática recorrente dos governos do PT. Lula iniciou seu mandato, em 2003, impulsionando a reforma da previdência, que obrigou os aposentados a pagar o PSS, aumentou a idade para a aposentar e acabou com a integralidade no salário dos novos servidores. Uma reforma votada através do esquema do mensalão.
Nós, aposentados e idosos, que trabalhamos ao longo de décadas, produzindo a riqueza do país, somos permanentemente atacados pelos diversos governos federais e estaduais. As alegações dos governos são que há déficit na previdência, que estaríamos quebrando o caixa do ministério, de que não há recursos porque se gasta muito. Porém, diariamente, vemos escândalos de corrupção como o da Petrobrás, e além disso o governo paga diariamente mais de 2 bilhões de reais em juros para banqueiros e especuladores, sem qualquer auditoria destes valores. Assim, não sobra dinheiro para garantir salário, educação, saúde e aposentadoria dignos.
Chega de engordar o bolso de banqueiros e corruptos. Chega de governar contra o povo pobre e os aposentados. Vamos ocupar as ruas de Niterói e LUTAR:

- Pela revogação dos cortes na pensão.
Dilma mandou cortar os rendimentos dos pensionistas em 50% e dificultar as regras para o pagamento do seguro-desemprego, auxílio-doença e PIS.

- Pela Paridade no salário.
Hoje a maioria dos aposentados do serviço público perdem grande parte do salário, pois os governos estão pagando várias gratificações a servidores públicos na ativa, valores que não são incorporados na aposentadoria. Queremos PARIDADE E INTEGRALIDADE ENTRE ATIVOS E APOSENTADOS.

- Fim do Fator Previdenciário.
Aos que se aposentam pelo setor privado, via CLT, o reajuste não acompanha sequer a inflação. O governo de Fernando Henrique (PSDB) criou uma formula para aposentadoria, incluindo um Fator Previdenciário, em que a cada ano o salário vai perdendo valor. A cada cinco anos a renda dos aposentados é reduzida pela metade.

- Aposentadoria por Invalidez. Pela aprovação do PL 434/2014.
Um grande contingente de trabalhadores fica incapacitado ao trabalho devido a doenças graves. Mesmo assim, a maioria destas doenças não são consideradas legítimas para que se assegure o salário integral do salário. Contudo, com a mobilização dos aposentados, está tramitando o PL 434/2014, que amplia o direito de quem se aposentada por invalidez. Sabemos, no entanto, que o senado só aprovará essa lei se houver pressão nas ruas.

- Fim de toda Biometria.
Para piorar a vida dos aposentados, os prefeito de Niterói (PT) e São Gonçalo (PR de Garotinho) instalaram BIOMETRIA nos ônibus, lançando suspeita de que estávamos roubando os empresários. Muitos, se sentindo humilhados preferiam pagar a tarifa, o que era o objetivo dos empresários de ônibus. Mas a nossa luta, impulsionada pelo SINTUFF, pelos vereadores do PSOL de Niterói e pelo Ministério Público, conseguiu derrubar essa biometria por enquanto. Mas não se enganem, isso pode voltar para ampliar o lucro dos empresários. Linhas intermunicipais ainda utilizam este expediente constrangedor. EXIGIMOS RESPEITO AO ESTATUTO DO IDOSO E O FIM DA BIOMETRIA.

- Anular Reforma da Previdência
O Supremo Tribunal Federal confirmou que a reforma da previdência, em 2003, foi aprovada com dinheiro sujo da corrupção, o famoso MENSALÃO. Exigimos coerência da justiça e que seja anulada a PEC 41/2003 que retirou direitos previdenciários dos servidores.

Sexta-feira, 23/1, 9h, Barcas



terça-feira, 6 de janeiro de 2015

2015 Será um Ano de Lutas!

Ato do dia 05/1 - Foto: Sandro Vox
Logo nos primeiros dias do ano, os trabalhadores são surpreendidos com um golpe do governo: aumento da tarifa de ônibus subiu de R$3,00 para R$3,40. A resposta veio rápido. O Movimento Passe Livre tem se organizado nacionalmente e já convocou um vitorioso ato que aconteceu no último dia 5/1. A passeata foi Instituto de Filosofia e Ciências Sociais (IFCS - UFRJ) até a Cinelândia passando por parte da Presidente Vargas e chegando ao destino final pela Rio Branco.
A agremiação de manifestantes foi de aproximadamente 500 pessoas que protestavam contra um aumento que vai pesar e muito no bolso do trabalhador. Faixas, cartazes e vozes foram levantados nesse que foi apenas o primeiro movimento contra esse abusivo reajuste.
Já existem outros atos marcados em vários estados. O próximo ato no Rio acontecerá simultaneamente com outros em Belo Horizonte e São Paulo. Por aqui o ponto de encontro será a Cinelândia às 17h e o SINTUFF estará presente nesta luta com a mesma força que esteve nas jornadas de junho em 2013.

Próximo Ato Contra o Aumento
09/01/2015
17 horas
Cinelândia 

segunda-feira, 5 de janeiro de 2015

Crise da terceirização atinge a UFF e salários de trabalhadores estão atrasados

Dirigentes do SINTUFF e do ADUFF, no dia 17 de dezembro, cobraram uma posição da reitoria sobre a situação de atraso salarial dos terceirizados da UFF. O reitor Sidney Mello respondeu que 70% do orçamento de serviços para 2015 já estava comprometido em 2014. Os gastos com a terceirização de serviços, segundo o reitor, consomem quase R$ 100 milhões do orçamento, o que seria impossível manter com os atuais recursos da universidade. O reitor forma que será necessário um corte de 50% destes gastos.
Sidney Mello afirmou que já havia resolvido o problema de uma das empresas. Contudo, agora em janeiro, os funcionários da Croll, empresa que presta serviços de segurança para a UFF, continuam sem receber o décimo-terceiro salário e obtivemos a informação de que há atraso no pagamento dos trabalhadores da empresa de limpeza Luso Brasileira. Uma eventual paralisação dos serviços de limpeza inviabilizaria, por exemplo, o funcionamento do Hospital Universitário Antônio Pedro, realizada pela empresa Nova Rio, outra terceirizada que presta serviço pra UFF. Enquanto as empresas terceirizadas faturam alto, os funcionários destas sofrem com baixos salários, precarização e atrasos nos pagamentos.
Esta situação é nova. Ao longo dos anos vem sendo recorrente esta situação que atinge diretamente os trabalhadores terceirizados. Esta é uma comprovação do fracasso deste modelo. E o governo ainda insiste em implementar a EBSERH nos hospitais universitários, um modelo que caminha no mesmo sentido de enfraquecimento do funcionalismo público. 
O corte de recursos das áreas sociais promovido pelo governo Dilma, para o orçamento de 2015, já começa a se refletir no ensino superior. A crise da terceirização atinge o conjunto das universidades. Na UERJ, recentemente, trabalhadores da limpeza paralisaram devido aos atrasos salariais e jogaram lixo na porta da reitoria em protesto. Os cortes na educação são um risco eminente não só para os trabalhadores terceirizados, mas para as pesquisas e bolsas.
A crise também atinge as obras. O reitor da UFF afirmou aos dirigentes do SINTUFF e da ADUFF que os esforços serão para concluir as obras já em curso e que não haverá novas obras por falta de recursos. A reitoria da UFF que tanto se esforça para agradar o governo agora deveria se somar à comunidade universitária para exigir verbas que estão sendo “economizadas” para o pagamento de juros e superávit primário gerados por uma dívida pública arbitrária, ilegal e que deveria ser imediatamente auditada. Os banqueiros e especuladores agradecem, enquanto a saúde e educação sofrem.
O SINTUFF se solidariza aos trabalhadores terceirizados e se coloca ao lado destes na luta para receber seus pagamentos sem atraso.

Protesto de terceirizados na UERJ. A crise também antige a UFF.