Fotos: Jesiel Araujo |
O vice-diretor da Faculdade de Educação,
Marcos Barreto, esteve presente na reunião. Segundo ele, a direção da UFF não
resolve de forma definitiva essa questão. O que se faz é uma limpeza periódica
(6 meses) com dedetização. Porém esta é apenas uma solução paliativa pois os
pombos retornam. “É preciso criar uma forma pra que os pombos não retornem”,
disse o vice-diretor. Disse que anteriormente a zoonosis de Niterói já esteve
lá mas não quis se comprometer a emitir nenhum tipo de laudo, apesar de ter
pontuado que a presença de pombos implica em riscos à saúde. Segundo Marcos já
houve de maneira informal a proposta da retirada das grades onde os pombos se
abrigam, mas a Superintendêndia de Arquitetura e Engenharia (SAEN) rejeitou a
ideia alegando que essa alteração feriria a concepção do prédio.
Após discutirem sobre este problema
algumas propostas foram acordadas. O sindicato se prontificou a entrar em
contato com a Vigilância Sanitária para solicitar uma inspeção no local, porém
o vice-diretor presente disse que a própria direção da Faculdade de Educação
faria esse chamado. O SINTUFF ainda se
comprometeu a entrar em contato com a Escola de Veterinária no intuito de
conseguir maiores informações sobre os potenciais problemas oferecidos pela presença
de pombos nas instalações da UFF.
O SINTUFF manterá
contato com a direção da Faculdade de Educação para saber o dia em que a Vigilância
Sanitária estará no prédio, para acompanhar a inspeção.
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