Foto: Jesiel Araujo |
A ida dos estudantes ao CUV foi para pedir desculpas a médica e para declarar repúdio a EBSERH. Os momentos que passaram corroborou para eles a necessidade de se investir num atendimento 100% SUS e de qualidade. Levaram cartazes que falavam contra a empresa e a favor da saúde pública.
A coordenadora Lígia Martins também fez uma fala contra a EBSERH engrossando o discurso dos estudantes de medicina. Falou também contra a instalação das catracas ressaltando os transtornos que estas já tem causado a pacientes cadeirantes. O reitor respondeu com aspereza a essa declaração de Lígia. Disse que as catracas seriam instaladas a todo custo para controlar o acesso ao HUAP. Usou a intimação que recebeu do Ministério Público (que ainda cabe recurso) como motivo absoluto para agir com tal autoritarismo.
Os trabalhadores não estão dormindo, agora mais do que nunca é hora de seguir o exemplo que estamos vendo Brasil a fora e lutar pelos direitos da classe. Estamos atentos!
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