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Fotos: Barbara Hauret |
Aconteceu hoje no Bandejão do gragoatá a Assembleia do SINTUFF. Na parte de informes o coordenador Pedro Rosa falou sobre as ameaças que a reitoria tem aplicado contra o sindicato acionando antigos dispositivos como o interdito proibitório da época da greve de 2011 e também perseguindo dirigentes judicialmente. Falou também sobre a última reunião da Mesa de Negociação Permanente (MNP-UFF) quando o sindicato apresentou essa situação à administração e a posição deles não foi de reconhecer que tomaram o caminho errado, antes acusaram o SINTUFF de ter tomado uma atitude fascista ao apoiar a mobilização dos terceirizados no Gragoatá e a posição dos estudantes no último CUV quando o reitor deu as costas para as reivindicações dos estudantes e técnicos. Todas as falas seguiram essa linha de enfrentamento à postura do governo de corte e da administração da UFF de perseguição e coação.
Foi reforçado o chamado à assembleia do dia 15/3 que elegerá os delegados ao Congresso da Federação. É importante que o maior número de companheiros compareçam para que a base possa eleger o maior número de delegados a fim de derrotar os governistas no XXII CONFASUBRA. Para isso a mesa convocou cada presente para cumprir a tarefa de publicizar e trazer o máximo de companheiros para a assembleia do dia 15/3.
Foi aprovado, por meio de voto, paralisação nos dias 7, 8 e 9 de abril. Os estudantes e docentes da UFF aprovaram em suas respectivas assembleias, realizadas na última quarta-feira, (25/3) que se somarão nas paralisações dos dias 7 e 8. As atividades desses dias (7, 8 e 9) serão divulgadas pelo SINTUFF. Também foi votada uma moção de repúdio ao reitor e sua medidas judicializantes para tentar desmontar a mobilização dos trabalhadores.
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