Foto: Barbara Hauret |
do reitor e do vice. Também compareceu, a convite da administração da UFF, o presidente da EBSERH, Newton Lima Neto, que fez uma palestra para defender este projeto nefasto de gestão hospitalar. Diante de um auditório (Aloysio de Paula) lotado por técnicos, professores, estudantes e usuários, o diretor fez sua superficial explanação e foi por todos ouvido.
Logo após o professor Tarcísio Rivello quis abrir para perguntas. Porém, a conselheira Lígia Martins fez uma proposta para que fosse também apresentado um contraponto ao discurso de Newton. Para esta tarefa a professora Claudia March, diretora do ANDES e docente da UFF, foi à frente. Com dados contundentes, March colocou em cheque o discurso do diretor da EBSERH sendo aplaudida muitas vezes pelos presentes.
Após a palestra da professora, Rivello quis abrir para perguntas porém coma limitação de que apenas conselheiros poderiam ter voz. Em protesto a conselheira Lígia propôs que se abrisse para que todos pudessem fazer perguntas garantindo assim uma participação mais democrática dos presentes. Irritado, Tarcísio negou no ato mas teve que recuar e fazer uma votação pífia onde somente se fez clara a votação dos favoráveis e mal se sabia da existência de quórum para qualquer votação. O diretor do HUAP mais uma vez revelou sua total inabilidade política e veia ditatorial sendo, inclusive, chamado de ditador pela plateia presente que estava ávida em participar do debate.
Vendo que não conseguiria impor sua vontade frente a insatisfação dos presentes, Tarcísio encerrou a reunião. Nossa tarefa agora é continuar resistindo e buscando convencer o maior número de colegas de trabalho possível para não aceitar essa imposição do governo e mobilizar para o próximo conselho universitário que deve acontecer no dia 27/01. "Eu já falei, vou repetir, a EBSERH não entra aqui"
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