quinta-feira, 31 de julho de 2014
Aposentados vão à luta contra o ponto biométrico nos ônibus
Foto: Jesiel Araujo |
Recentemente os mais idosos foram surpreendidos com a nova medida vexatória das empresas de ônibus: o ponto biométrico. Agora além de ter o cartão destinado aos idosos eles, na hora de passar na roleta, tem que passar o dedo num leitor de digital. Entretanto muitos aposentados não tem suas digitais tão perfeitas dada sua idade avançada que causa desgaste da pele. Muitos deles trabalharam a vida inteira com componentes químicos que apagam a digital. Nada disso é considerado pelos empresários que só pensam em seus lucros.
Esta é mais uma forma de constranger os idosos e obriga-los a pagar passagem para evitar o constrangimento, o que muitas vezes acontece.
Os aposentados do SINTUFF estão na luta e já fizeram uma reunião com a prefeitura reivindicando a retirada desses pontos biométricos. O Estatuto do Idoso garante livre acesso aos transportes públicos apenas apresentando documento que comprove a idade do indivíduo. Outra reunião será realizada.
Não é guerra! É um massacre do povo palestino!
Exigimos que Dilma rompa as relações diplomáticas e os acordos econômicos e militares com Israel!
Há um massacre em curso contra o povo palestino. O exército de Israel, financiado sobretudo pelo governo dos EUA, já matou mais de 430 pessoas, dentre elas mais de 100 crianças, e feriu mais de 3000 pessoas, em nova ofensiva na Faixa de Gaza. A grande imprensa no Brasil mais uma vez busca distorcer as informações, dizendo que se trata de uma guerra e não de um massacre. O povo palestino resiste heroicamente, porém o genocídio não cessa. A própria organização Anistia Internacional denunciou a ação das Forças de Defesa Israelenses, considerando a operação um crime de guerra.
Por todo mundo manifestações em solidariedade ao povo palestino tomam as ruas. Muitos judeus em Israel e pelo mundo se opõe aos massacres promovidos pelos governos sionistas e tem participado das marchas de solidariedade ao povo palestino. Em São Paulo, um grande ato unitário reuniu mais de 5 mil pessoas marcharam até o consulado de Israel exigindo o fim do massacre contra o povo palestino.
Enquanto isso, o governo Dilma, segue com suas relações diplomáticas e econômicas com o Estado de Israel. O governo do PT é cúmplice da situação pela qual passa o povo palestino. Hoje, o Brasil é o quinto maior importador de armas e tecnologia militar vindo de Israel. Em nome de acordos econômicos Dilma silencia sobre o massacre promovido por Israel. Somente na área militar, o governo Brasileiro gasta mais de R$1 bilhão por ano nos acordos com Israel. Muitas das armas e da tecnologia militar israelenses, o governo Dilma e os governadores utilizam na repressão e criminalização aos protestos dos movimentos sociais no Brasil.
Muitos setores de esquerda fazem coro ao governo petista pedindo que haja dois estados na região. Ignoram que o Estado de Israel é fundamentado em uma ideologia racista, o sionismo que está a serviço do massacre dos palestinos. Israel tem hoje 35 leis que autorizam a discriminação racial, religiosa e econômica. O imperialismo instaurou ali um Estado com um exército que financia para dominar militarmente a região, garantindo seus interesses econômicos. Como solução para a paz na região, lutamos pelo fim do Estado genocida de Israel e uma Palestina, laica, democrática e não racista, onde a população da região possa viver em paz, independente de religião ou etnia.
O SINTUFF participou no dia 29/7 do Ato em solidariedade ao povo palestino junto a outros sindicatos e movimentos sociais e chama à categoria a apoiar as atividades que condenem o massacre que esta executando o Exército de Israel ao povo palestino.
terça-feira, 22 de julho de 2014
quarta-feira, 16 de julho de 2014
SINTUFF realiza atividade em protesto contra a biometria nos transportes e prefeitura recebe aposentados
A biometria nos transportes públicos vem fazendo os maiores de 65 anos a passar por enormes constrangimentos, além de tumultuar a circulação das pessoas. Para denunciar a discriminação, os aposentados do SINTUFF foram até a sede da Prefeitura realizar uma atividade política pelo fim da biometria. Foram recebidos por representantes da Prefeitura e uma nova reunião foi agendada para debater o tema, no próximo dia 23/07 as 10 horas na Secretaria Municipal de Assistência Social e Direitos Humanos. Serão convidados para estar presentes as entidades: SINTUFF, Conselho Municipal do Idoso, ASPI- UFF, Secretaria de Assistência social, SETRERJ, Secretaria de Transporte.
Ótima oportunidade para mobilizar!
Ótima oportunidade para mobilizar!
Manifestação comemora libertação de parte dos ativistas e exige que os demais presos políticos sejam soltos
Manifestantes comemoraram, na trade de 15/7, a libertação de parte dos ativistas e exigiram que os demais que seguem presos políticos sejam libertados.
Provas forjadas, acusações sem prova e mecanismos ilegais vem sendo amplamente utilizadas para criminalizar as lutas e intimidar o povo para que este não se manifeste. As prisões foram feitas na véspera da final da Copa quando diversas manifestações estavam marcadas. O objetivo notório era enfraquecer os protestos. Os governos e a justiça tem agido de forma antidemocrática e totalitária.
A Anistia Internacional vem denunciando esta prática no país. Diversos juristas, personalidades e intelectuais questionam os artifícios utilizados para a prisão dos ativistas.
O SINTUFF segue na luta e solidariedade pelo direito de livre manifestação e libertação dos presos políticos.
O material jornalístico produzido pelo Estadão é protegido por lei. Para compartilhar este conteúdo, utilize o link:http://brasil.estadao.com.br/noticias/rio-de-janeiro,ato-pela-libertacao-de-manifestantes-reune-400-pessoas-no-rio,1529195
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segunda-feira, 14 de julho de 2014
Pela libertação imediata dos presos políticos
Na manhã do dia sábado 12/6 foram expedidos mandatos de prisões para 60 ativistas no Rio de Janeiro. 17 pessoas foram presas, e dois menores foram apreendidos, com a justificativa de ter vinculações com a organização de atos críticos à realização da Copa da FIFA. No domingo 13/7 houve atos repudiando estes fatos, e o aparato militar armado utilizado para reprimir as manifestações que ocorreram ao longo do dia na Tijuca, resultou também em prisões arbitrárias, ferimentos e cerceamento ao trabalho dos jornalistas e comunicadores.
A mobilização de aproximadamente 10.000 militares para a final da Copa significou uma verdadeira política de guerra contra os protestos e de opressão à população.
Estes ataques do governo Dilma e do governador Pezão, representa uma tentativa de calar a voz dos movimentos e de intimidar as categorias em luta.
Repudiamos a política autoritária dos governos de criminalização aos movimentos. Expressamos nossa solidariedade com os presos políticos e nos somamos à luta pela imediata libertação de todos. Nossa resposta tem que ser nas ruas!
Basta de prisões arbitrárias!
Liberdade imediata aos presos políticos !
Coordenação SINTUFF
A mobilização de aproximadamente 10.000 militares para a final da Copa significou uma verdadeira política de guerra contra os protestos e de opressão à população.
Estes ataques do governo Dilma e do governador Pezão, representa uma tentativa de calar a voz dos movimentos e de intimidar as categorias em luta.
Repudiamos a política autoritária dos governos de criminalização aos movimentos. Expressamos nossa solidariedade com os presos políticos e nos somamos à luta pela imediata libertação de todos. Nossa resposta tem que ser nas ruas!
Basta de prisões arbitrárias!
Liberdade imediata aos presos políticos !
Coordenação SINTUFF
quarta-feira, 2 de julho de 2014
Pela readmissão dos 63 grevistas demitidos da educação municipal do Rio de Janeiro
As precárias condições de trabalho e ensino da educação pública do Rio de Janeiro, seja na rede estadual ou nos municípios, levaram o estado a amargar a penúltima colocação no ranking nacional. Este é o modelo que os governos do PT-PMDB tem imposto pelos estados. É uma situação que reflete em um contracheque docente inferior a R$ 1.000,00 (hum mil reais) de salário.
Com esta realidade, os profissionais em educação têm sido obrigados a realizar várias greves. Este ano foram greves em São Gonçalo, Nova Friburgo, Caxias, Rio de Janeiro e da rede estadual. Especialmente na capital se expressou a força da categoria que se unificou com a rede estadual enfrentando Cabral/Pezão e Paes.
Após forte luta, Cabral/Pezão e Paes mandaram demitir grevistas e cortar ponto de todos. Porém a luta seguiu e os deputados na ALERJ votaram pela suspensão das demissões na rede estadual, faltando apenas manutenção ou veto do governador. Porém na prefeitura Paes, tentando intimidar os lutadores que desde 2013 vem tirando seu sono, mantém as demissões arbitrárias dos grevistas.
Segundo o advogado do SEPE (e do SINTUFF) Jorge Bulcão, as demissões são sem nenhuma base legal e têm apenas o objetivo de inibir os que ousam enfrentar o governo.
Por isso, enquanto não se resolve judicialmente as readmissões, pois o judiciário sempre atuou na proteção das vontades dos governos, devemos ajudar na campanha exigindo a readmissão dos 63 profissionais em educação e a negociação das pautas da categoria.
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