Foto: Samuel Tosta |
Os governos Cabral e Paes destruíram a educação pública e desvalorizaram o papel dos trabalhadores da áreas. Governos que apostaram na meritocracia, terceirização e privatização de serviços, arrocharam salários e retiraram direitos.
Agora é a vez da educação pública do Rio de Janeiro levantar a voz. Assembleias cheias e a vitoriosa marcha de 15.000 profissionais da educação expressaram a disposição da categoria de lutar e enfrentar os governos. A greve promete a força necessária para arrastar outras categorias e impulsionar a mobilização da juventude que permanece nas ruas.
O sentimento #FORA CABRAL se estende e se dinamiza. É necessário lutar contra o PMDB, PT, PCdoB, PTB, PSB e demais siglas que compõe seu governo. Ao derrubar Cabral/Pezão, a luta contra Paes e os demais prefeitos se fortalece.
É importante unificar a luta da educação com as mobilizações da juventude e das comunidades e preparar, em assembleias de base democráticas, a paralisação que as centrais sindicais chamam para o dia 30 de agosto. Também organizar comitês de bairro, de local de trabalho ou de estudo, para discutir os próximos passos da mobilização, as pautas das demandas e uma forma alternativa de governar o Rio de Janeiro em favor da juventude, do povo e dos trabalhadores.
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