A saúde sofre com os constantes ataques do governo Dilma contra o serviço público. Quem paga a conta da corrupção e dos recursos destinados a banqueiros são os profissionais da saúde e a população. No plano nacional, a Câmara dos Deputados aprovou o PL 1749 que institui a empresa hospitalar nos hospitais universitários, um passo gigantesco para privatização e mercantilização da saúde pública. Tramita também no Congresso o PL 2203 (clique aqui para fazer o download do projeto) que prevê a redução no salários e nos adicionais de insalubridade dos médicos dos hospitais federais (artigos 43º, 44º, 86º e 87º). No âmbito local, a reitoria avança na instalação dos pontos eletrônicos – sob o pretexto de garantir o Adicional de Plantão Hospitalar (APH). Esta é uma medida que ameaça seriamente as 30 horas.
Sofremos recentemente um ataque aos nossos adicionais de insalubridade. A luta e pressão feita pelo SINTUFF e pela categoria fez a reitoria recuar. Conseguimos reverter parcialmente o quadro e houve devolução destes adicionais. Entretanto, existem dezenas de caso sem solução e outros que ainda não foram encaminhados. O SINTUFF não fecha os olhos a esta situação e permanece mobilizado para que todas as injustiças referentes à insalubridade seja m corrigidas.
Nesta quinta-feira, 6/10, 14 horas, realizaremos uma Assembleia dos servidores do HUAP para debater o PL 1749, o PL 2203, o ponto eletrônico, o adicional de insalubridade, entre outras questões pertinentes à categoria e à saúde pública.
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