A própria reitoria ordenou o fechamento do prédio pela manhã de segunda (26/5) para impedir o acesso dos servidores em greve, utilizando a segurança terceirizada. O SINTUFF realizaria um acampamento para paralisar as atividades na reitoria, como já fez diversas outras vezes. A tentativa da administração foi induzir a polícia a acreditar que os grevistas trancaram a entrada na reitoria, mas os cadeados não foram colocados pelo sindicato. Com um mandado de interdito proibitório contra o SINTUFF, chamaram a Polícia Federal, que chegou junto com o reitor Roberto Salles. Ficou perceptível que se tratava de manipulação para tentar criminalizar a greve, já que a segurança terceirizada tinha posse das chaves que abriam os cadeados.
Além da ridícula farsa, o pró-reitor de Administração, Leonardo Vargas, atuou como “jagunço” da reitoria, provocando e ameaçando os servidores em greve e agindo de forma truculenta, empurrando grevistas, a ponto de derrubar grevistas contra um vidro da porta, que quebrou contra as costas de um servidor. O agredido se dirigiu à delegacia para registrar ocorrência por agressão. Por muita sorte, não sofreu grave lesão.
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Reitoria tranca os portões para impedir acesso dos servidores em greve |
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Cadeados foram colocados pela segurança terceirizada |
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Pró-reitor debocha e agride servidores em greve |
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Atirado contra o vidro, servidor agredido teve sorte por sofrer lesão leve |
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