terça-feira, 27 de maio de 2014

Com truculência, manipulação e farsa, reitoria criminaliza a greve

A própria reitoria ordenou o fechamento do prédio pela manhã de segunda (26/5) para impedir o acesso dos servidores em greve, utilizando a segurança terceirizada. O SINTUFF realizaria um acampamento para paralisar as atividades na reitoria, como já fez diversas outras vezes. A tentativa da administração foi induzir a polícia a acreditar que os grevistas trancaram a entrada na reitoria, mas os cadeados não foram colocados pelo sindicato. Com um mandado de interdito proibitório contra o SINTUFF, chamaram a Polícia Federal, que chegou junto com o reitor Roberto Salles. Ficou perceptível que se tratava de manipulação para tentar criminalizar a greve, já que a segurança terceirizada tinha posse das chaves que abriam os cadeados.
Além da ridícula farsa, o pró-reitor de Administração, Leonardo Vargas, atuou como “jagunço” da reitoria, provocando e ameaçando os servidores em greve e agindo de forma truculenta, empurrando grevistas, a ponto de derrubar grevistas contra um vidro da porta, que quebrou contra as costas de um servidor. O agredido se dirigiu à delegacia para registrar ocorrência por agressão. Por muita sorte, não sofreu grave lesão.

Reitoria tranca os portões para impedir acesso dos servidores em greve
Cadeados foram colocados pela segurança terceirizada
Pró-reitor debocha e agride servidores em greve
Atirado contra o vidro, servidor agredido teve sorte por sofrer lesão leve

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