Mais calmo, o pró-reitor alegou que os equipamentos são para controle de veículos, tais como cancelas, e monitoramento através de câmeras. O sindicato questionou que a razão de gastos tão elevados na compra de equipamentos, alguns muito sofisticados, para demandas que estão longe de ser de suma importância para a UFF. E criticou a reitoria por mais uma vez ignorar o Grupo de Trabalho formado pelo Conselho Universitário para debater acesso e segurança.
Apesar do edital falar em “controle de acesso”, Leonardo Vargas disse que a compra dos equipamentos não se destinava a instalação de catracas. Mas na atual administração não se pode confiar. Em audiência, o vice-reitor Sidney Mello afirmou que as catracas do HUAP não dispunham de tecnologia para realizar controle eletrônico de horário. O SINTUFF verificou e as catracas dispõem dessa tecnologia, desmentindo as palavras do vice-reitor. Assim como Roberto Salles prometeu (e não cumpriu) a realização de assembleia comunitária para debater controle de acesso e horário com os servidores do HUAP.
O ato demonstrou que a categoria está atenta a qualquer tentativa de instalar catracas e acabar com as 30 horas, assim como a qualquer licitação obscura e gastos exorbitantes.
Pró-reitor tratou os servidores de forma grosseira e antidemocrática |
Servidores mobilizados em defesa das 30 horas |
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