Exclusivamente nesta terça-feira dia 30/08 não haverá a assembleia de Greve em virtude de um ato unificado qeu será realizado na Cinelândia.
A concentração para ida de Niterói para o Rio será feita em frente às Barcas às 14 horas.
Todos ao ato junto com outras universidades. Sua presença é muito importante para fortalecer a luta!
segunda-feira, 29 de agosto de 2011
quarta-feira, 24 de agosto de 2011
A GREVE continua! Calendário de atividades 25/8 a 30/8
Votação pela manutenção da GREVE |
Na última assembleia do dia 23/8 foram apresentadas e votadas as seguintes resoluções:
A Centrais Sindicais não podem representar a categoria. Apenas o Comando Nacional de Greve da FASUBRA tem legitimidade para representar a categoria nas reuniões com o governo.
CALENDÁRIO:
25/8 - 10h > Atividade dos aposentados. Panfletagem em frente à Estação das Barcas de Niterói (Estação Araribóia)
10:30h > Reunião sobre Duplo Vínculo com o advogado do SINTUFF. Subsede do SINTUFF no HUAP
29/8 - 16h > Debate: "A crise econômica e as lutas do serviço público" - Bloco E do Gragoatá (Serviço Social)
Debatedores: Cabo Benevenuto Daciolo - Bombeiros
Maria Lúcia Fatorelli - UNAFISCO
Pedro Rosa - FASUBRA
Roni Rodrigues da Silva - SINASEFE
30/8 - 13h > Ato unificado na Cinelândia com outras universidades. Organizado pelo Comando Unificado de Greve (CUG)
19h > Debate: A Copa será nossa? - No auditório da Geociências. Campus Praia Vermelha
Debatedores: Marcelo Freixo - PSOL/RJ
Mauro Cezar Pereira - ESPN BRASIL
Marcos Alvito - Pres. Assoc. Nac. dos Torcedores
31/8 - 9h > Conselho Universitário. Local a definir (Auditório da Geociências é mais provável)
19h > Debate: A Copa será nossa? - No auditório da Geociências. Campus Praia Vermelha
Debatedores: Marcelo Freixo - PSOL/RJ
Mauro Cezar Pereira - ESPN BRASIL
Marcos Alvito - Pres. Assoc. Nac. dos Torcedores
31/8 - 9h > Conselho Universitário. Local a definir (Auditório da Geociências é mais provável)
terça-feira, 16 de agosto de 2011
HOMOFOBIA É CRIME!! PELA APROVAÇÃO DO PLC 122 QUE CRIMINALIZA A HOMOFOBIA.
HOMOFOBIA É CRIME!! PELA APROVAÇÃO DO PLC 122 QUE CRIMINALIZA A HOMOFOBIA.
No dia 11 de agosto diversas organizações realizaram um ato contra a homofobia na Praça da Cantareira em Niterói. Estiveram presentes representantes do DCE da UFF, das ONGs GDN, Unidos pela diversidade e Sete cores, a organização de defesa da diversidade da UFF Diversitas, o Coletivo estudantil Vamos á luta, os parlamentares Renatinho do PSOL, Leonardo Giordano do PT, Paulo Eduardo Gomes presidente do PSOL de Niterói, representantes do Mandato do Deputado Marcelo Freixo do PSOL, do PSTU, do Sintuff e do Sepe, entre outros . O protesto teve o intuito de denunciar e repudiar às covardes agressões sofridas pelo companheiro Juninho, que na semana anterior foi perseguido, xingado e agredido por três jovens. Juninho é estudante de Letras da UFF e funcionário do Sintuff. Atua no movimento estudantil e é membro do diretório municipal e estadual do PSOL.
Representantes das organizações se manifestaram exigindo a punição deste tipo de crime. Ressaltaram o direito das pessoas de amar a quem quiser, sem sofrer qualquer preconceito. Foi lida uma carta enviada pelo Deputado Jean Willis: “Gostaria de justificar minha ausência, felizmente ela é motivada por uma intensa agenda regada de luta pelo país a fora, como deve ser a vida de um bom Deputado Federal”... “O caso do Juninho, companheiro nosso de lutas partidárias e sonhos, é tão somente mais um dentro de inúmeros e incontáveis casos de crimes de ódio resultantes do preconceito e intolerância”...“O texto final do substitutivo, com nome tentativo de Lei Alexandre Ivo será apensado ao PLC 122 e esperamos que seja votado em outubro. O legislativo não pode mais se omitir”, destacou na nota apresentada.
A agressão contra Juninho não é um fato isolado. Todos os dias homossexuais são agredidos por conta de sua orientação sexual. De acordo as estatísticas, um homossexual é morto a cada 36 horas, transformando o Brasil no país recordista neste tipo de mortes.
Infelizmente o governo Dilma, nada tem feito para resolver essa situação. Para contemplar a conservadora bancada evangélica da câmara, a presidente vetou o Kit Anti-homofobia proposto pelo próprio MEC, que visava esclarecer e diminuir a discriminação nas escolas públicas brasileiras. Também mantém engavetado o Projeto de Lei Constitucional 122 de 2006 que criminaliza a homofobia.
O Supremo Tribunal Federal aprovou recentemente o reconhecimento das uniões entre pessoas do mesmo sexo com o mesmo “status” das uniões estáveis, entendendo a inconstitucionalidade da discriminação, seja de cor, etnia ou orientação sexual, mas o Congresso Nacional não aprovou até hoje nenhuma legislação reconhecendo direitos à população LGBT, apesar de já existirem projetos nesse sentido desde 1995. Esse fato aponta para a extrema covardia do legislativo brasileiro que se esconde por trás das falácias dogmáticas, negando o princípio constitucional da Laicidade do Estado que veta qualquer interferência religiosa.
Não podemos deixar essas agressões impunes! Precisamos de medidas que combatam a homofobia e todas as formas de discriminação, a exemplo das leis contra o racismo que colaboraram para diminuir os casos de opressão e violência. Devemos nos organizar também para combater a homofobia lutando nas ruas pela aprovação do PLC 122,( Projeto de lei que pretende que transformar em crime a discriminação contra a orientação sexual) e exigir a investigação e punição aos responsáveis por este tipo de atos de violência.
Toda solidariedade ao companheiro Juninho!
Prisão para os agressores!
Contra toda forma de opressão e exploração!
quinta-feira, 11 de agosto de 2011
Reitoria confirma que mais de 50% da universidade está funcionando
O SINTUFF foi recebido pelo vicerreitor Sidney Mello na manhã desta quinta-feira, 11/8. O intuito da audiência era debater o teor da liminar emitida pela Justiça Federal que estabelece o funcionamento de 50% em cada “localidade de atuação”. O vicerreitor reconheceu que o funcionamento da universidade supera os 50% previstos na liminar.
O sindicato enfatizou que a decisão do STJ garante a legalidade da greve. O SINTUFF frisou sua decisão de acatar a decisão do STJ, entretanto recorrerá junto com a FASUBRA contra a obrigatoriedade de 50%.
Sidney solicitou que o SINTUFF entregasse um documento à reitoria afirmando qual o entendimento da entidade acerca do que é “localidade de atuação”, para que a reitoria pudesse emitir seu parecer. O vicerreitor assegurou que não existe qualquer intuito da administração em prejudicar o sindicato em virtude da liminar.
O sindicato ponderou que, após a Justiça Federal determinar a liminar, faixas da greve espalhadas pelas unidades e campi foram retiradas. Sidney Mello disse que a ordem não partiu da administração central e que vai averiguar a origem dessa decisão de retirada das faixas. O sindicato também questionou o fato de inúmeras chefias terem anunciado equivocadamente o término da greve, pressionando servidores a retornarem ao trabalho.
O SINTUFF defende que a reitoria da UFF, a exemplo de diversas outras, manifeste contrariedade a essa liminar que fere a autonomia universitária.
O sindicato enfatizou que a decisão do STJ garante a legalidade da greve. O SINTUFF frisou sua decisão de acatar a decisão do STJ, entretanto recorrerá junto com a FASUBRA contra a obrigatoriedade de 50%.
Sidney solicitou que o SINTUFF entregasse um documento à reitoria afirmando qual o entendimento da entidade acerca do que é “localidade de atuação”, para que a reitoria pudesse emitir seu parecer. O vicerreitor assegurou que não existe qualquer intuito da administração em prejudicar o sindicato em virtude da liminar.
O sindicato ponderou que, após a Justiça Federal determinar a liminar, faixas da greve espalhadas pelas unidades e campi foram retiradas. Sidney Mello disse que a ordem não partiu da administração central e que vai averiguar a origem dessa decisão de retirada das faixas. O sindicato também questionou o fato de inúmeras chefias terem anunciado equivocadamente o término da greve, pressionando servidores a retornarem ao trabalho.
O SINTUFF defende que a reitoria da UFF, a exemplo de diversas outras, manifeste contrariedade a essa liminar que fere a autonomia universitária.
Assembleia do Sintuff esclarece liminar da justiça
O SINTUFF recebeu a intimação do Superior Tribunal de Justiça (STJ) no sentido de manter de 50% dos servidores da UFF em atividade. O SINTUFF, como representante da categoria, comunicou em assembleia realizada no dia 9/8, que acataria a decisão judicial, seguindo a orientação da FASUBRA. Entretanto, através de sua assessoria jurídica, o sindicato está preparando um recurso em resposta a esta medida.
APESAR DA JUDICIALIZAÇÃO, A GREVE CONTINUA FORTE
A medida judicial imposta pelo governo é mais uma manobra para enfraquecer e desmontar nossa greve. Mas a luta continua e se fortalece: 47 IFES, Escolas técnicas e Federais em greve, Bombeiros acampados no Congresso Nacional pela aprovação da PEC 300. Começaram as datas base das categorias dos Correios,
Bancários, Petroleiros, Metalúrgicos, entre outros. É hora de unificar e continuar lutando.
O Acampamento das Universidades já é vitorioso
Os funcionários das universidades que foram em caravana até Brasília montaram centenas de barracas na Esplanada. Foi construído um cemitério com 45 cruzes que representam a “morte” dos hospitais universitários para protestar contra os planos de privatização. O Acampamento e a grande marcha realizada ao redor dos Ministérios chamou a atenção e mostrou a força da greve. Na quarta feira, dia 10 de agosto, o Ministro de Educação Fernando Haddad recebeu uma comissão do CNG. Ao final da reunião, o ministro reafirmou que vai avaliar internamente (no governo) tudo o que foi explanado pelos representantes da categoria, e posteriormente comunicar o resultado à FASUBRA, mas não definiu uma data específica para esse retorno.
Entretanto continuar a greve e unificar as lutas é a o único caminho para forçar o governo à negociação de nossos salários.
terça-feira, 9 de agosto de 2011
Conferência Municipal da Saúde aprova resoluções contra a privatização da saúde
SINTUFF se destaca durante a conferência por defender uma saúde pública, gratuita e de qualidade
A Conferência Municipal de Saúde de Niterói, realizada nos dias 5, 6 e 7 de Agosto, demostrou a crise que atravessa a saúde pública no Brasil, refletida na cidade de Niterói através do profundo sucateamento promovido pelo prefeito Jorge Roberto Silveira.
Recente levantamento, realizado pela Comissão de Saúde da Câmara Municipal em visita a 63 unidades de saúde, detectou graves problemas em 33 delas (52%) e observou falhas em todas.
Trezentos delegados participaram do evento representando os diferentes setores da sociedade: usuários, sindicatos, trabalhadores da saúde. O SINTUFF participou com cinco delegados.
O secretário municipal de Saúde Euclides Bueno Neto presidiu a mesa de abertura junto ao presidente da FANIT (Federação de Associações de Moradores de Niterói). O discurso de abertura antecipou o desenvolvimento da Conferência, visto que o secretário não apontou nem adiantou respostas às expectativas dos participantes.
O debate se desenvolveu através de grupos que abordavam diferentes temas. As questões centrais a serem discutidas foram: Gestão e Financiamento.
Os delegados do SINTUFF participaram dos grupos “Recursos Humanos”, “Emergência e Urgência”, "Leitos Hospitalares", entre outros.
Os delegados do SINTUFF junto aos delegados do SINDISPREV apresentaram propostas sobre os principais debates.
A proposta dos organizadores, para que as resoluções não fossem debatidas e aprovadas em plenária, não conseguiu ocultar o descontentamento da população com o governo em relação à crise da saúde. Assim, dos próprios grupos surgiram resoluções que expressaram a disposição dos diferentes segmentos em combater as políticas de privatização e defender a saúde pública.
Entre as resoluções principais destacaram-se:
- Garantir a reabertura de emergência do Hospital Antônio Pedro.
- Moção de repúdio a proposta de privatizar 25% dos leitos do HUAP.
- Rejeitar qualquer proposta de privatização dos serviços públicos de saúde em todos os níveis hierárquicos e na gestão.
- Reabertura da emergência e dos leitos do HUAP.
-Construção do hospital geral do município de Niterói.
- Regulação da emenda constitucional 29 para definir o que é considerado investimento de SUS (União 10%, estado 12 %, e municípios 15%).
- Que os gestores sejam responsabilizados (civil e criminalmente) pela verba que vem dos SUS e não é utilizada.
Os delegados do SINTUFF conquistaram uma vaga para participar da Conferência Estadual em representação ao segmento dos usuários, juntamente ao SINDSPREV. Nesta ocasião, se apresentará mais uma oportunidade de batalhar pelas propostas extraídas na Conferência Municipal para derrubar a política privatista do governo estadual e estender a luta pela defesa da saúde pública.
SINTUFF protocola na reitoria cumprimento de liminar
segunda-feira, 8 de agosto de 2011
ANDES aprova moção de repúdio à criminalização da greve do SINTUFF
Moção de repúdio
Docentes de todo país presentes na Reunião do Setor das Federais do ANDES-SN, ocorrida em Brasília, entre os dias 06 e 07/08/2011, repudiam a iniciativa do reitor da UFF – Universidade Federal Fluminense, prof. Roberto Sales de ajuizar ação de “INTERDITO PROIBITÓRIO” contra a greve dos servidores técnicos administrativos da universidade. O setor das IFES do ANDES-SN considera que a ação do Reitor, além de atacar o direito de greve garantido pela Constituição Federal, tem como objetivo enfraquecer a greve Nacional dos Servidores Técnicos Administrativos da IFES.
quinta-feira, 4 de agosto de 2011
Acampamento em Brasília 9, 10 e 11
O Comando Nacional de Greve da FASUBRA definiu uma marcha nacional à Brasilia com acampamento nos dias 9, 10 e 11 desse mês. As universidades de todo país já preparam suas caravanas para fazer pressão sobre o governo a fim abrir negociações. No dia 9 os Bombeiros também estarão presentes para protestar pelo PEC 300. Esse promete ser um dia em que Brasília ficara pintada de vermelho, será a primeira vez em que o Bombeiros vão atear "fogo" ao invés de apagá-lo, o fogo da luta pelo que é justo!
Assembleia no HUAP garante apoio da direção de enfermagem
Os trabalhadores do HUAP, convocados pelo SINTUFF, se reuiniram em assembleia no prédio do hospital para discutir a aplicação da greve nos setores. Compuseram a mesa o recém eleito diretor de enfermagem do hospital, Enderson Castilho, e as coordenadoras Izabel e Lígia. O diretor manifestou seu apoio à greve e assegurou que "não houve e não haverá retaliação aos servidores que fizerem escala de greve". Foi reafirmada a necessidade da greve e a importância da participação dos profissionais da saúde nesta empreitada a exemplo de outras lutas que ocorrem a nível nacional, como os Bombeiros aqui no Brasil.
SINTUFF lado a lado com os Bombeiros e a Educação
Num ato que apontou o aniversário de luta dos Bombeiros, o SINTUFF marcou presença! Uma grande agremiação de pessoas representantes de vários segmentos como educação, saúde, servidores federais, polícia e Bombeiros, se uniram na frente da ALERJ para cobrar seus direitos junto às autoridades. Os trabalhadores da educação chegaram na ALERJ com um trio elétrico em passeata vinda da Fundição Progresso, onde previamente protagonizaram uma grande assembleia do SEPE com cerca de 2 mil profissionais da educação da rede estadual que reafirmou a continuidade da greve. O SINTUFF, com sua política de apoio as lutas, uniu sua voz com a dos manifestantes presentes.
Os Bombeiros propuseram fazer uma passeata ao redor da ALERJ. Pessoas saiam às sacadas do prédio da Assembleia para ver o que estava acontecendo tamanho o rugido que se fez ouvir por todo largo do paço. Foi uma manifestação vitoriosa e que certamente já está colhendo seus frutos.
Os Bombeiros propuseram fazer uma passeata ao redor da ALERJ. Pessoas saiam às sacadas do prédio da Assembleia para ver o que estava acontecendo tamanho o rugido que se fez ouvir por todo largo do paço. Foi uma manifestação vitoriosa e que certamente já está colhendo seus frutos.
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