O povo voltou às ruas, agora em defesa da educação. Os educadores em greve receberam o apoio de outras categorias em luta, da juventude e da população em geral. A manifestação tomou a Avenida Rio Branco e a Cinelândia com aproximadamente 100 mil pessoas.
Ao final do protesto ocorreram conflitos isolados entre poucos manifestantes e a Polícia Militar. Novamente, os grandes veículos de comunicação cumpriram o papel de linha auxiliar dos governos de Sérgio Cabral e Eduardo Paes. Primeiro, contrariando todas as imagens aéreas, jogaram para baixo gorsseiramente a quantidade de manifestantes nas ruas. Depois minimizaram a dimensão da manifestação para colocar ênfase em confiltos isolados. A exemplo do que já havia ocorrido com os bombeiros e as manifestações pela redução das passagens, a ação imediata da grande mídia é novamente tentar desqualificar os protestos. Mas a resposta à manipulação segue a mesma: amanhã vai ser maior.
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