Após intensa discussão, uma votação com ampla maioria decidiu aprovar a Comissão que será composta seguindo por dois representantes de cada segmento a saber: SINTUFF, ADUFF, DCE e PROGEPE.
quarta-feira, 30 de abril de 2014
Conselho Universitário aprova Comissão de Combate ao Assédio Moral
Após intensa discussão, uma votação com ampla maioria decidiu aprovar a Comissão que será composta seguindo por dois representantes de cada segmento a saber: SINTUFF, ADUFF, DCE e PROGEPE.
Apoio à greve dos trabalhadores do estaleiro Mauá e pela reintegração de 100 demitidos
Na sexta-feira (25) a greve do estaleiro Brasa terminou com vitória para os trabalhadores. A luta contagiou diversos outros estaleiros, que estão se mobilizando.
Desde quarta-feira (23) os metalúrgicos do estaleiro Mauá batem o cartão e ficam de braços cruzados dentro do estaleiro, por conta das condições de trabalho, que é uma das mais precárias entre os estaleiros de Niterói. Na terça-feira (29) pela manhã, 100 trabalhadores foram demitidos por "justa causa" como tentativa de intimidar a luta dos trabalhadores. Em protesto, os trabalhadores fecharam a porta do Estaleiro e ninguém entrou.
Assim como no Brasa, devemos apoiar a luta no Mauá, que está sendo duramente reprimida.
Com os trabalhadores unidos, passando por cima da direção burocrática que controla o sindicato desta categoria, os trabalhadores derrotarão os interesses da empresa e do governo para trazer mais uma vitória aos trabalhadores!
Servidores das universidades em greve realizam manifestação no Rio e exigem negociação
Foto: Jesiel Araujo |
Os servidores técnico-administrativos das universidades federais do Rio de Janeiro em greve realizaram manifestação no Centro do Rio de Janeiro. Em passeata, os manifestantes seguiram da Candelária, onde se concentraram, até a Cinelândia, ocupando uma das faixas da Avenida Rio Branco no trajeto.
A pauta da greve inclui entre os principais pontos reajuste salarial, melhorias no plano de carreira e revogação da Empresa Brasileira de Serviços Hospitalares (EBSERH). Os grevistas denunciaram ainda o sucateamento das universidades públicas e exigiram que o governo Dilma abra negociações com a categoria.
sexta-feira, 18 de abril de 2014
quarta-feira, 16 de abril de 2014
Assembleia do SINTUFF vota apoio a Greve do Estaleiro Brasa em Niterói
Pela reintegração dos 14 cipeiros demitidos
Desde o dia 10/04 os trabalhadores do estaleiro Brasa da cidade de Niterói-RJ estão paralisados, o estopim foi o anuncio da empresa que o pagamento da PLR - Participação nos Lucros - seria de forma parcelada e a não aceitação da Comissão de Fabrica, como interlocutora dos trabalhadores nas negociações da Campanha Salarial.

Mostrando toda a intransigência com os trabalhadores, o Brasa acaba de demitir 14 cipeiros do estaleiro e descontar os dias parados no pagamento do adiantamento dos trabalhadores. Não podemos aceitar que os trabalhadores sejam demitidos e penalizados por lutarem por seus direitos.
O PLR que será pago dia 30/04 deve ser estendido de forma proporcional a todos os trabalhadores e não somente aos que entraram na fábrica antes de outubro de 2013. Isso deixaria mais de 60% dos trabalhadores de fora da PLR.
Por outro lado, de forma intransigente, a empresa já informou, através de um comunicado, o não reconhecimento da Comissão de Fabrica, reconhecendo apenas a direção do Sindicato como intermediadora das negociações salariais. Sendo que a atual direção do sindicato está ilegal, pois o mandato está vencido há dois anos e ilegítima, visto que a direção do sindicato está contra a greve dos trabalhadores do estaleiro Brasa. E a pedido da Empresa o sindicato entrou com carro de som no pátio do estaleiro Mauá, acompanhado de 04 seguranças armados, para tentar convencer os trabalhadores a retornarem ao trabalho. Sendo rechaçados pelos trabalhadores.
Nós servidores técnicos administrativos da UFF, que também estamos em greve, reunidos em assembleia, nos solidarizamos e apoiamos a greve dos metalúrgicos do Brasa. E exigimos que a Empresa abra o dialogo, reintegre os 14 cipeiros e negocie com os operários a fim de solucionar os conflitos.
- Exigimos a abertura imediata das negociações por parte do estaleiro Brasa
- Pela reintegração imediata dos 14 cipeiros demitidos
- Nenhum desconto dos dias parados
- Pagamento proporcional da PLR aos meses trabalhados de cada um.
- Pelo reconhecimento da Comissão de Fábrica, como representante legitima dos trabalhadores do Brasa
Moção votada na assembleia dos servidores da UFF realizada dia 14/04/2014
Pedimos as entidades que se posicionem enviando moções para os seguintes endereços:
Enviar e-mail para:
Sinaval A/C: Estaleiro Brasa: sinaval@sinaval.org.br
Presidente do Sinaval Ariovaldo Santana da Rocha
MTE: Gerência Regional do Trabalho e Emprego em Niterói
Titular: Albino Luiz da Silva Gaspar
E-mail: albino.gaspar@mte.gov.br
Substituto: Jorge Queiroz dos Reis
E-mail: jorge.reis@mte.gov.br
Com cópia para: jesseluz@ig.com.br
terça-feira, 15 de abril de 2014
Assembleia reafirma continuidade da greve e propõe intensificar ações
A Assembleia de Greve desta terça (15) aprovou por unanimidade a continuidade da greve e a intensificação das atividades. No ponto de avaliação, os servidores constataram que a greve se amplia pelo país, com a adesão de mais universidades e do Sindicato Nacional dos Servidores Federais da Educação Básica, Profissional e Tecnológica (SINASEFE).
A Assembleia avaliou que a greve ganha força também na UFF, especialmente no HUAP, com a ampla adesão do setor de Enfermagem, fechamento e redução de atendimento e escala de trabalho em diversos setores.
As negociações com o governo seguem travadas e os servidores indicam intensificar e radicalizar as ações para obrigar o governo a abrir negociação. A pauta do combate à EBSERH continua sendo um ponto forte de visibilidade da greve junto à população, tendo em vista a crise da saúde pública no Brasil.
A Assembleia avaliou que a greve ganha força também na UFF, especialmente no HUAP, com a ampla adesão do setor de Enfermagem, fechamento e redução de atendimento e escala de trabalho em diversos setores.
As negociações com o governo seguem travadas e os servidores indicam intensificar e radicalizar as ações para obrigar o governo a abrir negociação. A pauta do combate à EBSERH continua sendo um ponto forte de visibilidade da greve junto à população, tendo em vista a crise da saúde pública no Brasil.
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