terça-feira, 31 de março de 2015

Assembleia aprova paralisações dia 7, 8 e 9 de abril

Fotos: Barbara Hauret
Aconteceu hoje no Bandejão do gragoatá a Assembleia do SINTUFF. Na parte de informes o coordenador Pedro Rosa falou sobre as ameaças que a reitoria tem aplicado  contra o sindicato acionando antigos dispositivos como o interdito proibitório da época da greve de 2011 e também perseguindo dirigentes judicialmente. Falou também sobre a última reunião da Mesa de Negociação Permanente (MNP-UFF) quando o sindicato apresentou essa situação à administração e a posição deles não foi de reconhecer que tomaram o caminho errado, antes acusaram o SINTUFF de ter tomado uma atitude fascista ao apoiar a mobilização dos terceirizados no Gragoatá e a posição dos estudantes no último CUV quando o reitor deu as costas para as reivindicações dos estudantes e técnicos. Todas as falas seguiram essa linha de enfrentamento à postura do governo de corte e da administração da UFF de perseguição e coação.
Foi reforçado o chamado à assembleia do dia 15/3 que elegerá os delegados ao Congresso da Federação. É importante que o maior número de companheiros compareçam para que a base possa eleger o maior número de delegados a fim de derrotar os governistas no XXII CONFASUBRA. Para isso a mesa convocou cada presente para cumprir a tarefa de publicizar e trazer o máximo de companheiros para a assembleia do dia 15/3.
Foi aprovado, por meio de voto, paralisação nos dias 7, 8 e 9 de abril. Os estudantes e docentes da UFF aprovaram em suas respectivas assembleias, realizadas na última quarta-feira, (25/3) que se somarão nas paralisações dos dias 7 e 8. As atividades desses dias (7, 8 e 9) serão divulgadas pelo SINTUFF. Também foi votada uma moção de repúdio ao reitor e sua medidas judicializantes para tentar desmontar a mobilização dos trabalhadores.

sexta-feira, 27 de março de 2015

SINTUFF participa de ato nacional contra os cortes na educação

O SINTUFF esteve presente na passeata realizado no dia 26/3, saindo da praça da da Candelária indo até a Cinelândia. Esta mobilização deliberada pelo Fórum Estadual em Defesa da Escola Pública, representou um primeiro passo unitário na defesa da educação pública e contra os corte de Dilma e Levy.




quinta-feira, 26 de março de 2015

Reuniões setoriais a todo vapor

O SINTUFF tem realizado reuniões setoriais em diversas partes da universidade. Diversas demandas são apresentadas pelo trabalhadores. A intenção do sindicato é estar mais perto dos trabalhadores que muitas vezes não conseguem estar presentes nas assembleias e demais mobilizações por conta do tipo de trabalho que desempenham. O SINTUFF também busca atrair os trabalhadores para a vida sindical e a luta classista da construção da greve deste ano e a importante assembleia do próximo dia 15/4 para eleger os delegados ao XXII CONFASUBRA.
Foram realizadas diversas reuniões setoriais. Dentre vários setores, foram visitados a hemodinâmica, biblioteca, DIP, Ortopedia, Farmácia, Faturamento e Arquivo Médico no HUAP. DOA, ICHF, Educação e Economia no Gragoatá.

Fotos: Jesiel Araujo e Barbara Hauret

Biblioteca HUAP
Hemodinâmica
DIP
DOA
ICHF
Farmácia
Arquivo Médico
Faculdade de Educação
Economia
Ortopedia
Faturamento

terça-feira, 24 de março de 2015

Marcadas novas reuniões setoriais


25/3 - Quarta-feira 

14:30 - DOA
Local: Sala do DOA


26/3 - Quinta-feira

11h - ICHF
Local: Sala de Conveniência


27/3 - Sexta-feira

13h - Economia
Local: Sala 522

13h - Educação
Local: Sala 214

SINTUFF participa do Ato Nacional pela Educação contra os cortes de Dilma, Paes e Pezão


No último dia 20, o SINTUFF participou da reunião do  Fórum Estadual em Defesa da Escola Pública - FEDEP que definiu realizar no Dia Nacional de Luta da Educação, 26/3, um ato na Candelária. O sindicato se somará nessa mobilização e convoca toda categoria a participar. Segue abaixo o texto unificado para mobilização dos trabalhadores.

26M: NENHUM DIREITO A MENOS E PELA EDUCAÇÃO – DERROTAR OS CORTES DE DILMA, PAES E PEZÃO!

O ano de 2015 começou com cortes nas áreas sociais e a tentativa de retirar direitos trabalhistas. Com a crise econômica, os Governos de Dilma, Pezão e Paes (PT/ PMDB) tentam jogar essa conta nas costas da juventude, das trabalhadoras e trabalhadores. A educação foi a área mais atingida pelo Governo Federal, onde 7 bilhões de reais foram cortados. Esta situação levou a seguidos adiamentos do início das aulas na UFRJ, UERJ e em muitas escolas, por exemplo, por atraso nos salários dos terceirizados e cortes nas bolsas estudantis. Nas Universidades privadas, o caso mais emblemático é o corte no repasse do FIES, que fez com que os estudantes não pudessem realizar sua matrícula. Aqui no estado, o Governo Pezão cortou 547 milhões da educação, levando a mais cortes nos orçamentos das Universidades estaduais e precarizando ainda mais a situação das escolas estaduais e Faetec’s, que vão de mal a pior, muitas estão sem água, merenda, telefone e climatização.

A realidade é a mesma de norte a sul do país. Diante da crise que vivemos, os governos federal e estaduais querem que os trabalhadores e a juventude paguem a conta, com demissões, cortes de direitos (como fez o governo com as Medidas Provisórias 664 e 665 que atacam os direitos ao seguro-desemprego), aumentos de impostos, da gasolina, energia elétrica e do transporte público. Enquanto isso, o governo Dilma e os governos estaduais continuam destinando metade do orçamento para os banqueiros através do pagamento das dívidas interna e externa; parlamentares aumentam seus próprios salários; e a Petrobrás segue sendo privatizada e desfavorecida em leilões que entregam nosso petróleo e gás para empresas estrangeiras e sendo saqueada como no exemplo do escandalo da Lava-Jato com bilhões desviados para a corrupção na farra das empreiteiras e de partidos como PSDB, PP, PMDB e PT.

Desde o início do ano, os trabalhadores vem demonstrando que não aceitam pagar pela crise. A verdadeira alternativa já tem sido construída nas ruas, greves e ocupações dos trabalhadores, como nos casos da greve operária da Volkswagen de São Bernardo e da GM de São José dos Campos, as greves dos professores do Paraná, São Paulo e Pará, a luta dos operários do COMPERJ no Rio de Janeiro e a greve dos garis do RJ que tiveram uma importante vitória após fazerem uma onda laranja mais uma vez nas ruas da cidade. Com isso, é fundamental a unidade de todos os setores combativos que querem enfrentar os cortes dos governos e construir o 26M aqui no Rio de Janeiro, seguindo o exemplo dos trabalhadores em luta para fortalecer a luta de cada Universidade e escola. Unificando a luta estudantil à luta dos trabalhadores, vamos construir um grande dia nacional de luta contra os cortes na educação e apoiar as lutas dos trabalhadores que já pipocam pelo país inteiro!



26/3, 16h - CANDELÁRIA


Fonte: Fórum Estadual em Defesa da Escola Pública - FEDEP

sexta-feira, 20 de março de 2015

Nota em defesa do Direito de Greve dos Garis

Em defesa do Direito de Greve dos Garis

Contra a criminalização dos movimentos sociais.


No dia 19 de março, a Juíza Maria Gabriela Nuti, da 21ª Vara do
Trabalho, concedeu uma liminar PROIBINDO que 10 garis, lideranças
grevistas, se aproximem a menos de 500 metros de qualquer gerência ou
órgão da COMLURB, sob pena de R$ 5 mil de multa por descumprimento.
Esta decisão, na prática, impede que as lideranças da greve possam
sequer conversar e trocar informações com a base da categoria que está
realizando a paralisação.

Nestes sete de mobilização dos garis, o seu direito de greve foi
frontalmente atacado. Substituição ilegal de trabalhadores, menores de
idade trabalhando, pessoas sem segurança correndo risco de vida e a
contraírem doenças são a tônica do “Plano de Contingência” da
Prefeitura, que até aqui já gastou mais de R$ 3 milhões de reais em
menos de uma semana. O “plano” da prefeitura, com exorbitantes gastos,
não solucionou a limpeza das ruas, infringiu as leis e violou os
direitos humanos.

Os grevistas fizeram estas denúncias a diversos órgãos: Ministério
Público do Trabalho, Conselho Tutelar, Delegacias, Direitos Humanos da
ALERJ, etc. Denúncias essas ratificadas pelos parlamentares do PSOL na
Câmara Municipal. A imprensa, mesmo que tardiamente, teve que noticiar
e confirmar as denúncias. Mesmo assim, os órgãos competentes do Poder
Público nada fizeram para apurar as ilegalidades e impedir as
barbaridades cometidas até agora. A Prefeitura e a COMLURB seguem
desrespeitando a lei.

O PMDB quer instalar uma ditadura no Rio de Janeiro, que relembra os
tempos medievais. Ferem-se o Estado Direito e os Direitos Humanos à
luz do dia, sob os olhares cúmplices das autoridades dos mais variados
poderes.

Por isso, nos manifestamos contra o ataque ao direito de greve dos
trabalhadores da COMLURB e nos solidarizamos com essa categoria, que
vem dando exemplo de luta e firmeza.  E exigimos que a Prefeitura e a
COMLURB retirem os processos contra os grevistas e atendam as
reivindicações dos trabalhadores, com negociação real e imediata.


MTST
Brigadas Populares
Sepe/RJ
Sintuff
Sindscope
Luciana Genro - ex- candidata a Presidencia da República PSOL
Chico Alencar - Deputado Federal PSOL/RJ
Jean Wyllys - Deputado Federal PSOL/RJ
Marcelo Freixo - Deputado Estadual PSOL/RJ
Eliomar Coelho - Deputado Estadual PSOL/RJ
Flávio Serafin - Deputado Estadual PSOL/RJ
Paulo Ramos - Deputado Estadual PSOL/RJ
Dr. Julianelli - Deputado Estadual PSOL/RJ
Babá - Vereador PSOL/RJ
Paulo Pinheiro – Vereador PSOL/RJ
Renato Cinco - Vereador PSOL/RJ
Paulo Eduardo Gomes - Vereador PSOL/Niterói
Renatinho - Vereador PSOL/Niterói
PSOL
PSTU
CSP/CONLUTAS
Unidos Pra Lutar
DCE/Unirio
Vamos a Luta - Juventude
Juntos - Juventude

segunda-feira, 16 de março de 2015

Calendário de lutas e pautas nacionais

A Plenária Nacional da FASUBRA autorizou a DN-FASUBRA a defender, nas mesas de negociação com o governo a pauta acordada na reunião ampliada com os SPF em janeiro/2015, bem como a construção de uma pauta especifica dos Técnico-Administrativos em Educação.

Os pontos prioritários para a pauta específica da FASUBRA são:

  1. Índice de 27,3% no piso da tabela considerando as perdas de janeiro de 2011 a julho de 2016;
  2. Aprimoramento da Carreira com correção das distorções, levando em consideração a racionalização piso e step, o reposicionamento dos aposentados e concurso público via RJU para todas as classes.
  3. Turnos contínuos com redução da jornada de trabalho para 30 horas, sem ponto eletrônico e sem redução salário;
  4. Revogação da Lei da EBSERH e FUNPRESP, e concurso público via RJU para os hospitais universitários; entre outros.


A Plenária definiu também um calendário de lutas:

- Dia 26 março– participar das manifestações da educação federal – contra os ajustes dos governos, qualquer que seja esfera, que a educação não pague pela crise.
 - Construir, em todo país, paralisação de 72 horas nos dias 07,08 e 09 de abril para participar dos atos dos SPF.
- Que a FASUBRA faça um chamado oficial as centrais sindicais e movimentos sociais, para a construção de um dia de greve geral no país contra o ajuste fiscal e em defesa de direitos.

Em relação as possibilidades de GREVE a plenária resolveu entre outras atividades, que a FASUBRA e sindicatos filiados priorizem a construção da greve em conjunto com o funcionalismo público federal, em especial em conjunto com as entidades da Educação Federal.
Definiu também deflagrar o processo de construção do indicativo da greve para o mês de maio, após o congresso. Em caso de uma situação de acirramento do quadro econômico e social, a Direção da FASUBRA poderá convocar uma plenária emergencial para discutir os encaminhamentos a serem tomados pela categoria.
Se destacou que a Plenária da FASUBRA chame a unificação das lutas e greves em curso para derrotar o ajuste fiscal de Dilma e dos governos estaduais

Veja as resoluções completas no sita da FASUBRA

SINTUFF apoia a greve do garis

Fotos: Barbara Hauret
Uma forte luta dos companheiros garis e que o SINTUFF apoiou desde o começo. Os garis querem reajuste de 40% e a proposta que tiveram até agora da prefeitura foi de 3% além de decretarem a greve deles como ilegal. É inaceitável que uma luta justa seja sumariamente desqualificada! Hoje à tarde em uma massiva assembleia a categoria votou continuidade da greve. O sindicato está apoiando e irá até o final ombro a ombro com os companheiros garis!


O SINTUFF cedeu o carro de som para guiar as passeatas

Atenção para as datas das reuniões!


O SINTUFF promoverá reuniões setoriais a fim de mobilizar os servidores e debater sobre a atual conjuntura. A intenção é trazer a construção da greve, aprovada na última assembleia, para mais perto do servidor. Outras reuniões nos demais setores serão marcadas. O trabalhador que desejar uma reunião no seu setor basta entrar em contato com o sindicato. http://www.sintuff.org.br

quinta-feira, 12 de março de 2015

Terceirizados com salário atrasado fazem paralisação

Foto: Barbara Hauret
O ajuste fiscal de Dilma/ Levy, que cortou 7 bilhões da educação, ataca mais uma vez os trabalhadores terceirizados da UFF. Os funcionários da empresa Luso Brasileira estão com seus salários atrasados pela segunda vez em 3 meses. Depois da greve em janeiro para conseguir que o 13º fosse pago, os trabalhadores se mobilizaram para uma paralisação hoje, 12/03, votado de manhã em assembleia. Reuniram-se em frente à entrada do campus do Gragoatá, ao lado da bandejão. O SINTUFF esteve presente com carro de som para garantir as falas dos companheiros. Ao final da intervenção, foi decidido então observar se o pagamento cai ainda hoje nas contas bancárias. Caso não aconteça, será deflagrada uma greve amanhã, 13/03, a partir das 7h, com ponto de encontro no mesmo local.

quarta-feira, 11 de março de 2015

Saúde Mental em greve ocupas as ruas de Niterói

Trabalhadores da saúde com cartazes em frente a Câmara
Foto: Barbara Hauret
Hoje, 11/3 ocorreu um ato dos Trabalhadores da Saúde Mental em greve. O SINTUFF esteve presente dando seu apoio e sedendo o carro de som para guiar a mobilização. A passeata teve concentração a partir das 9h em frente ao Centro de Atendimento Psicossocial (CAPS) Herbert de Souza. O ato seguiu pela Marquês de Paraná e depois pegou a Amaral Peixoto. Houve uma parada na Câmara Municipal e depois os manifestantes seguiram até a prefeitura na Visconde de Sepetiba. As intervenções de pacientes e trabalhadores dos CAPS tinham sempre tom indignação com o prefeito Rodrigo Neves. Falaram sobre a precariedade do serviço salientando a falta de remédios essenciais para o tratamento de vários pacientes. Também abordaram a falta de regulamentação de muitos trabalhadores que recebem seus venciemntos via Recibo de Pagamento Autônomo (RPA), que não garante nenhum direito aos trabalhadores.

terça-feira, 10 de março de 2015

Grande vitória dos operários do COMPERJ

Mais de dois mil e quinhentos trabalhadores da empresa Alumni do COMPERJ estavam  há quatro meses sem salário e foram demitidos deixando milhares de famílias nas ruas. Os trabalhadores fizeram atos e marchas em Itaboraí, no Rio de Janeiro, ocuparam a Ponte Rio-Niterói e tentaram reuniões com o governo em Brasília. Fruto da mobilização ocorreu uma reunião com o Ministro do Trabalho, Manoel Dias, o Ministério Público do Trabalho, representantes da empresa Alumini e representantes da Petrobrás e mais uma vez os operários não tiveram nenhuma resposta a sua crítica situação. 
Este descaso ocasionou uma forte indignação. Após a reunião, mais de 500 operários ocuparam o Ministério de Trabalho exigindo o pagamento dos salários e forçando o Presidente do Tribunal do Trabalho a receber uma comissão composta pelos trabalhadores, o vereador Babá (PSOL), o Deputado Flavio Serafini (PSOL), a deputada Jandira Feghali (PCdo B) e representante da CSP CONLUTAS. 

Após a ocupação do prédio do Ministério do Trabalho no Rio, os trabalhadores do COMPERJ conseguiram uma grande vitória. Foi concedida uma liminar determinando que os trabalhadores poderão sacar seus FGTS, parte dos salários atrasados, além de darem baixa na carteira e ter liberação do seguro desemprego.O MPT também assegurou que a ação que garantirá esses direitos também vai exigir a responsabilização da Petrobras e da Alusa/Alumni no pagamento das indenizações e quitação de todo o salário atrasado que está suspenso desde novembro de 2014.
O SINTUFF esteve presente apoiando a ocupação somando força para esta vitória. Os operários do COMPERJ deram um exemplo de luta, não baixaram a cabeça pro governo demonstrando que com mobilização e organização é possível garantir vitórias.


Sigamos o exemplo dos trabalhadores do COMPERJ!



Ato Nacional contra EBSERH reafirma luta contra privatização da saúde

Foto: Zulmair Rocha
O ato nacional contra a privatização da saúde ocorrido dia 6/3, no Rio de Janeiro,
uniu militantes de várias categorias do funcionalismo público de todo o Brasil para barrar a EBSERH. A manifestação teve sua concentração na Praça da Cruz Vermelha, conhecida por ser uma região de hospitais. Depois seguiu até o MEC, no centro do Rio, onde as últimas falas foram feitas.
Além dos trabalhadores da saúde, também comparecerem estudantes de diversas universidades, trabalhadores do COMPERJ e alguns companheiros da COMLURB, que, em suas falas, demonstraram apoio à categoria e reivindicaram a importância de unir as lutas para derrotar o ajuste fiscal de Dilma/Levy. Trabalhadores de outros estados compartilharem sua experiência com a EBSERH em seus hospitais e a situação precária que o sistema de saúde público se encontra.

Veja as fotos no álbum do Facebook (clique aqui)

quarta-feira, 4 de março de 2015

Ato no HUAP divulga paralisação e chama para o ato nacional

Fotos Barbara Hauret
Conforme aprovado na recente Assembleia Geral do SINTUFF, no dia da paralisação do dia 3/3, foi realizada uma atividade de panfletagem no Hospital Universitário Antônio Pedro (HUAP) começando às 7h da manhã.
Os servidores comparecerem e distribuíram os panfletos chamando para paralisação no dia 6 de março e para o ato nacional contra a EBSERH no mesmo dia, às 16h na Praça da Cruz Vermelha.
Foi informado novamente que o SINTUFF irá disponibilizar ônibus saindo do DCE e do HUAP às 15h para levar os companheiros para mobilização.

Chamada ao ato nacional do dia 6/3

segunda-feira, 2 de março de 2015

Assembleia lotada aprova dois dias de paralisação e atos.

Foto: Barbara Hauret
No dia de hoje, os servidores se reuniram para a Assembleia Geral do SINTUFF ocorrida auditório do Instituto de Letras. Um auditório lotado aprovou por unanimidade paralisações para os dias 3/3 e 6/3 com ato em frente ao HUAP começando às 7h.
No dia 6/3 está marcado um ato nacional contra a EBSERH às 16h na Praça da Cruz Vermelha. Um ônibus sairá da frente do DCE às 15h levando os companheiros para a mobilização.